Março 31, 2025
“Onde estão os filhos da puta loucos?” Sum 41 partiram tudo no NOS Alive
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“Onde estão os filhos da puta loucos?” Sum 41 partiram tudo no NOS Alive

O grupo canadiano está a fazer a última passeata da curso. A despedida dos fãs portugueses não poderia ter sido melhor.

O vocalista tem uma virilidade incrível.

Os Sum 41 deixaram evidente desde o início que o concerto deste sábado, 13 de julho, no NOS Alive seria uma vez que um ritual. Deryck Whibley não estava a recrear. Ao longo do espetáculo houve imagens de Satanás projetadas nas telas gigantes e muitas chamas em palco. O grupo levou-nos ao inferno e nós adorámos.

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O concerto começou com “T.N.T” dos AC/DC, antes do vocalista subir ao palco e proferir também ao público que estava “na hora de enlouquecer”. Foi depois deste aviso que as primeiras chamas apareceram, aquecendo assim uma fria noite de verão no Passeio Marítimo de Algés.

Conseguimos perceber imediatamente que leste não é um concerto para meninos, mas nunca houve dúvidas sobre isto. “Onde estão os filhos da puta loucos?”, perguntou o vocalista.

Os fãs dos Sum 41, porém, não pertencem a uma única filete etária. Alguns conheceram-nos nos anos 90, outros nos 2000 e por aí adiante. Depois deste espetáculo incrível, voltam a vivenda com um grupo de seguidores ainda maior.

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Os confettis que foram surgindo ao longo do set deixaram muito evidente que esta foi uma celebração da curso do grupo e um tão merecido adeus da margem. “Vamos ter saudades vossas”, disse um Deryck emocionado.

A conexão que o vocalista canadiano tem com os fãs foi enternecedora. Sim, pode chamar-lhes de filhos da puta loucos, mas o sentimento de carinho está lá. A certa profundidade, e tal uma vez que Dua Lipa também fez, pediu a equipa do NOS Alive para vincular as luzes do recinto. A razão era bastante simples: queria ver a rostro dos membros da poviléu que tinha à sua frente.

Antes de tocar “Underclass Hero”, disse: “Esta música é para saltar”. Um aviso um tanto engraçado, visto que o público não parou de dançar do início ao término do espetáculo. Isto unicamente foi verosímil porque estava sempre um pouco a sobrevir. Quando Deryck, de 44 anos, não estava a trovar, eram os seus músicos as estrelas do palco principal. Cá, estar parado era quase uma vez que um vício.

A meio do concerto, quando interpretou “Landmines”, deu para ver que estava a permanecer cansado, mas continuou com a virilidade à qual nos habituou. Pode já não ter a resistência de antes, mas mantém a paixão pelo ofício, Isso é absolutamente inegável. E magnificente.

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Durante o concerto também houve espaço para apupos. Não foram depreciativos, mas sim de tristeza. Ouviram-se logo em seguida o vocalista proferir que “Heaven :x: Hell” é o último álbum do grupo. “Depois deste não há mais nenhum”.

A apresentação de “Walking Disaster” foi um dos momentos mais mágicos do concerto. As luzes do palco apagaram-se e a iluminação veio inteiramente dos telemóveis dos fãs.

Os Sum 41 vão deixar saudades, nós sabemos. Felizmente, o espetáculo no NOS Alive foi a despedida mais do que merecida aos fãs que têm em Portugal. Enfim, tivemos recta a um cover de “We Will Rock You” dos Queen e ao típico hino de “Esta merda é que é boa”.

Carregue na galeria para ver algumas fotografias do incrível concerto.

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Foi uma celebração.

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