O Ministério Público (MP) arquivou o caso contra a presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, arguida na Operação Teiarevelou esta sexta-feira à Lusa manancial da autonomia.
Segundo a mesma manancial, a autarca, também presidente da Associação Vernáculo de Municípios Portugueses (ANMP), não chegou a ser acusada porque o Ministério Público decidiu pelo arquivamento ainda na tempo de questionário.
Luísa Salgueiro, eleita pelo PS, foi constituída arguida a 24 de Outubro de 2022 por suspeita de ter escolhido a sua anterior encarregado de gabinete por nomeação, sem ter procedido à buraco de um concurso público.
Naquela ocasião, a autarca disse que a sua implicação na Operação Teia porquê arguida seria “esclarecida rapidamente”, defendendo a validade da contratação da anterior encarregado de gabinete.
“Luísa Salgueiro acredita que toda esta questão será esclarecida rapidamente, não invalidando o dano moral e reputacional entretanto causado”, referia um enviado enviado pelo Gabinete de Suporte à Presidência da Câmara de Matosinhos, no província do Porto.
A autonomia esclareceu ainda, naquela profundidade, que a Polícia Judiciária (PJ) fez buscas à Câmara Municipal de Matosinhos no contextura deste processo em Maio de 2019 e que nessa profundidade, e unicamente nessa profundidade, foi apreendido o telemóvel de Luísa Salgueiro e copiado o teor do seu computador.
Desde logo, acrescentou a Câmara de Matosinhos, “não foi realizada qualquer outra diligência e Luísa Salgueiro nunca foi ouvida no contextura deste processo”.
A presidente da câmara de Matosinhos remeteu mais esclarecimentos para sábado pelas 15h no bairro Instalação Salazar.