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O superintendente de Governo da Hungria afirma que o concordância feito “vai contra tudo aquilo em que se baseia a União Europeia” e que exclusivamente representa a esquerda e os liberais.
Guglielmo Mangiapane/Reuters
Numa publicação feita na rede social X, Orbán afirma que exclusivamente a esquerda e os liberais saem representados, o que “semeia a separação” na União Europeia.
“O concordância que o Partido Popular Europeu fez com a esquerda e com os liberais vai contra tudo aquilo em que se baseia a União Europeia”, escreveu o líder húngaro.
“Em vez de inclusão, semeia a separação”Viktor Orbán continuou.
“Os cargos de topo na União Europeia deviam simbolizar todos os Estados-membros, não exclusivamente os de esquerda e os liberais”, sublinhou.
Foi avançado, esta terça-feira, que os representantes do Partido Popular Europeu, dos Socialistas Europeus, e dos Liberais já chegaram a concordância para a separação dos cargos de topo. Ó ex-primeiro-ministro português António Costa recebeu luz verdejante para assumir a presidência do Juízo Europeuenquanto a alemã Ursula von der Leyen poderá ser reconduzida na presidência da Percentagem Europeia e a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, deverá ocupar a chefia da diplomacia europeia.
Os três nomes têm ainda de ser aprovados pelos líderes europeusque vão estar reunidos em Bruxelas esta quinta-feira.