Uma vida de sucessos e papéis memoráveis. Os 70 anos de John Travolta, completados neste domingo, 18, simbolizam uma jornada sensacional através das da glória e do reconhecimento global.
Ao longo de sua curso, Travolta foi cimeira e reles, tanto pessoal quanto profissionalmente. Essas experiências moldaram sua trajetória de maneira única, contribuindo para o esfinge em torno de sua figura pública.
Para o seu natalício, o Estadão conta algumas histórias menos conhecidas de John Travolta. Desde controvérsias até momentos decisivos, essas narrativas esclarecem porquê sua curso e sua tributo à cultura popular foram definidas. A jornada por trás do mito desvenda o varão por trás do ícone, iluminando as nuances que compõem a mito de Travolta e seu impacto eterno no imaginário coletivo.
Tragédias familiares e superação pessoal
Ao longo dos anos, a vida de John Travolta tem sido marcada por momentos de profunda tristeza e perda, traçando um caminho pleno de desafios pessoais que transcendem sua curso de sucesso no cinema. A primeira grande perda foi para Diana Hyland em 1977, sua namorada e coestrela em O Rapaz na Redomaque morreu de cancro de mamãe.
Anos mais tarde, Travolta enfrentaria a dor de perder um fruto. Em 2009, seu fruto mais velho, Jett, morreu tragicamente posteriormente uma convulsão durante uma viagem em família às Bahamas. Jett, que desde cedo enfrentou desafios de saúde, incluindo a síndrome de Kawasaki e condições associadas ao espectro autista, tinha exclusivamente 16 anos.
“Jett foi o fruto mais maravilhoso que dois pais poderiam desejar e iluminou a vida de todos com quem se encontrou”, declararam John Travolta e Kelly Preston (junto à filha Ella Bleu, portanto com 8 anos) em uma nota no site deles, dois dias posteriormente a morte do garoto. “Estamos arrasados por nosso tempo com ele ter sido tão limitado. Vamos vigilar o tempo que passamos com ele porquê um tesouro pelo resto de nossas vidas.”
Além de Jett e de Ella, hoje com 23 anos, Travolta e Kelly são pais de Benjamin, o caçula, de 13 anos. Para a People, Travolta descreveu Benjamin porquê um “milagre” que trouxe um novo espírito e propósito para a família.
Em 2020, Travolta e sua família sofreram outra perda significativa com a morte de Kelly Preston, sua mulher por quase três décadas. Preston, que enfrentou o cancro de úbere por dois anos, era uma figura dulcinéia e respeitada, tanto em sua vida privada quanto em sua curso porquê atriz.
Essas perdas familiares somam-se às mortes de duas queridas amigas e colaboradoras de Travolta: Kirstie Alley e Olivia Newton-John. Alley, que contracenou com Travolta em Olha quem está falando, morreu em 2022, também de cancro. Olivia Newton-John, companheira rememorável de Travolta em Graxa: Nos Tempos da Brilhantinatambém perdeu sua guerra contra o cancro de úbere em 2022. Ambas as mortes deixaram Travolta e os fãs ao volta do mundo em luto, relembrando as colaborações icônicas e a amizade profunda que compartilhavam.
Interesses e talentos diversificados
Além de seu sucesso reconhecido porquê ator, John Travolta é um aviador enamorado e piloto licenciado. De negócio com o Correio quotidiano, sua jornada na aviação começou aos 15 anos, com Travolta alcançando a licença de piloto aos 22 anos. Sua dedicação ao voo é evidente na impressionante coleção de aeronaves que possui, incluindo modelos porquê Boeing 707 e Bombardier Challenger 601, e no indumentária de ser mensageiro da companhia aérea Qantas desde 2002.
Essa paixão, no entanto, não veio sem seus perigos. Em 1992, Travolta passou uma experiência de quase morte enquanto voava com sua família de Fort Lauderdale, Flórida, para Rockland, Maine. Uma falta elétrica totalidade no jato corporativo que pilotava deixava a avião sem instrumentos, colocando em risco a vida de todos a bordo.
Travolta descreveu esse momento aterrorizante porquê um confronto direto com a possibilidade de morte. No entanto, ele conseguiu realizar um pouso de emergência seguro, uma experiência que mais tarde inspiraria seu envolvimento no filme Ó pastor.
Curiosidades de bastidores
Ao longo de sua curso estelar, John Travolta mergulhou em uma pluralidade de papéis que não exclusivamente definiram épocas, mas também enriqueceram a tapeçaria do cinema. Desde o início, com sua participação em Carrie, uma Estranha (1976), Travolta já mostrava um interesse aguçado em trabalhar com diretores visionários porquê Brian De Palma, antevendo que o projeto “seria interessante e atrairia muita atenção”.
O reconhecimento mundial veio com Graxa: Nos Tempos da Brilhantina (1978), onde Travolta não só solidificou sua imagem de ícone pop, mas também abraçou o rótulo de símbolo sexual com uma mistura de preço e desprendimento. “Eu adoro ser visto porquê um símbolo sexual, mas não posso levar isso muito a sério”, disse para a BBC.
#OTD 1978: John Travolta apareceu no Nationwide para falar sobre seu início de curso, ser um símbolo sexual e sua infame passeio no Saturday Night Fever. pic.twitter.com/YRs0vvNR5h
– Registro da BBC (@BBCArchive) 22 de março de 2022
A colaboração com Quentin Tarantino em Pulp Fiction – Tempo de Violência (1994) marcou outro ponto cimeira em sua curso, demonstrando sua capacidade de reinvenção. Travolta simpático que a decisão de participar do filme foi influenciada por um encontro com Tarantino, onde a visão do diretor e o roteiro inovador falaram diretamente à sua sensibilidade artística. Esse encontro inicial revelou-se crucial, não exclusivamente pela oportunidade de trabalhar com um diretor emergente posteriormente seu sucesso com Cães de Aluguel (1992), mas também pelo alinhamento criativo entre ator e diretor.
Travolta lembra que Tarantino apresentou duas ideias durante sua reunião: um projeto sobre vampiros, que mais tarde se tornaria Um Beba no Inferno (1996), e. Pulp Fiction. A resposta de Travolta foi marcada por uma franqueza particularidade, onde ele expressou sua preferência por Pulp Fictiondizendo diretamente a Tarantino, “Muito, é simples, Quentin. Eu simplesmente não sou um face de vampiros”, disse, de negócio com a Feira da Vaidade.
Admitindo suas expectativas iniciais, Travolta não previa o sucesso estrondoso que o filme alcançaria. Ele imaginou que o filme seguiria um caminho semelhante ao de Cães de Aluguel, atraindo um público mais nichado e apreciadores de cinema arte. Uma surpresa aconteceu quando Pulp Fiction não exclusivamente capturou a atenção de um público mainstream, mas também se distribuiu porquê uma atração cultural, desafiando as expectativas de Travolta e redefinindo as convenções do cinema moderno.
Em Hairspray – Em Procura da Renome (2007), a transformação de John Travolta em Edna Turnblad não exclusivamente desafiou o ator com um papel fora do generalidade, mas também o colocou diante de desafios físicos, porquê dançar de salto cimeira. Travolta casual insights sobre essa experiência, destacando o processo de adaptação aos sapatos de dança. Ele lembrou a insistência em mudar os saltos finos originalmente propostos por sapatos mais adequados à dança, que ofereciam um suporte melhor e mais conforto para a performance.
Aliás, Travolta abordou a percepção do público sobre a natureza de seu personagem no filme. Na era, o ator fez críticas de ativistas dos direitos dos homossexuais que pediram um boicote ao seu novo filme, no qual ele reprisa o papel de Edna Turnblad, originalmente interpretado por Divine na comédia de John Waters de 1988. Críticos, incluindo o editor do jornal gay Lâmina Washingtonargumentaram que Travolta, devido à sua fé na cientologia – muitas vezes tida porquê homofóbica -, “não tinha recta” de interpretar um papel icônico gay.
Porém, Travolta defendeu seu papel e sua fé em uma entrevista para o jornal O guardião. “Não há zero gay neste filme. Eu não estou interpretando um varão gay. A cientologia não é de forma alguma homofóbica. Na verdade, é uma das religiões mais tolerantes. Todos são aceitos”, disse.
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