Em expedido, a organização, a incumbência da Câmara Municipal de Santo Tirso, no província do Porto, e da Associação Cultural Tirsense, salienta que a programação da 18.ª edição daquele evento promete três dias de música do mundo com nomes porquê Quiné Teles e os “DoBaú”, Amine Ayadi, Mascarimiri, entre outros.
A transcurso no Parque de Gião, o Palheta Bendita, refere o texto, “além de sustentar a sua posição de referência no rotação das vestígios de construtores de instrumentos musicais, continua também a promover e a propalar música folk de todo o mundo enquanto património impalpável contemporâneo a preservar”.
A programação arranca dia 14 com o grupo liderado pelo percussionista Quiné Teles, os “DoBáu”, que juntam em palco instrumentos tradicionais portugueses, uma ‘loopstation’, poemas e lengalengas de autores nacionais desconhecidos.
Ainda dia 14, sobe ao palco Amine Ayadi, um famoso gaiteiro oriundo da Tunísia, que vai “partilhar as características musicais” da gaita-de-foles e os sons provenientes do Magrebe e, para fechar o dia, atua Mascarimiri, uma filarmónica italiana, referência da electro world music, que funde a eletrónica com a música pizzica e a cultura cigana do seu fundador e mentor, Claudio “Cavallo” Giagnotti.
No segundo dia, apresentam-se no Palheta Bendita Juraj DuFek que, diretamente da Eslováquia, traz a Santo Tirso a “famosa feira de construtores de instrumentos e a maestria na gaita-de-foles tradicional do seu país”, seguindo-se as memórias do português contemporâneo, ao som de Retimbrar, e a Fanfara Station, grupo que reúne elementos da Tunísia, EUA e Itália e que vai levar os espetadores “numa viagem sonora” pelas percussões africanas, metais latinos, sopros do médio oriente, música eletrónica e jazz.
No último dia, a 16 de junho, sobe ao palco o grupo músico Colmeia, que promete um repertório único onde as canções tradicionais que habitam o imaginário “ganham uma novidade rouparia” e, para fechar o evento, os CRASSH_DuoCircus, que se associam à Cooperativa de Base à Integração do Deficiente (CAID) num um projeto recente de Santo Tirso que tem porquê objetivo a inclusão do deficiente na vida social e cultural.
Os concertos têm ingressão livre, assim porquê as oficinas de instrumentos disponíveis, que decorrem na tarde de dia 15 de junho e vão permitir testar a gaita-de-foles, a sanfona, a nyckelharpa, percussão e saber o processo de construção de cabeçudos.
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