Março 19, 2025
Partido ADN acusa Governo de “fomentar a imigração proibido”

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“Nós temos um grave problema entre os TVDE e os táxis, em que existem restrições e leis aos táxis e depois existe totalidade atrapalhação nos TVDE. Os TVDE apresentam um problema em vários pontos, seja em Lisboa, seja no Algarve”, afirmou aos jornalistas Bruno Fialho posteriormente uma reunião por videoconferência com a Associação Pátrio Táxis Unidos De Portugal — ANTUP, na sede do partido, em Lisboa.

Para o líder do ADN, os TVDE apresentam “problemas de segurança devido à imigração proibido” e “às máfias que existem”.

“Continua um notório extremismo de uma certa ideologia a proteger todo o tipo de imigração, quando sabemos que os imigrantes precisam de ser protegidos essas máfias e precisamos de controlar e restringir, através de regulamentação própria, a ingressão dessas pessoas para que não existam os perigos que existem. (…) Ao contrário do que certas extremas ideológicas afirmam, existe uma conexão entre a imigração proibido e a criminalidade mais violenta”, explica.

Sobre a relação entre a imigração e a criminalidade, Bruno Fialho explicou que se baseou em dados “publicados pelas organizações”, muito uma vez que em “recortes de jornais”.

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De consonância com o último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), referente a 2022, a criminalidade universal aumentou 14,1% e a violência e sepultura aumentou 14,4% em relação a 2021, mas, em confrontação com 2019, mantém-se a tendência progénito de crimes graves e violentos.

O RASI não faz referência à relação do incremento da criminalidade com o aumento do número de imigrantes em Portugal.

“É evidente que, (…) há máfias que são sustentadas por estes governos, porque não há regulamentação na imigração, a pessoa, até num caso de extrema premência, é mais apta para cometer crimes. “Se eu sou um país estrangeiro, tenho rafa, não tenho regulamentação, tenho uma máfia detrás de mim. É evidente que eu fico mais próximo de uma atividade criminosa”, justificou Bruno Fialho.

“Não é as pessoas que são todas mais ou todas boas. É simplesmente a situação dos governos que faz com que as pessoas depois caiam na criminalidade, e, portanto, é por isso que uma imigração proibido tem de ser travada imediatamente”, acrescentou.

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Questionado sobre as afirmações de Pedro Passos Coelho, que participou na segunda-feira, em Faro, num comício da Federação Democrática (AD), acusando o PS de ter aumentado a instabilidade no país, que se associou à imigração, o presidente da ADN disse que “qualquer pessoa de bom siso se aproxima desta teoria”.

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“Isto não tem a ver com discriminação ou xenofobia, porque nós queremos proteger os imigrantes que vêm trabalhar, os imigrantes que querem contribuir para o país. Portugal é um país de emigrantes, e, portanto, seria um contrasenso despreocupado para os imigrantes que querem vir trabalhar connosco. Agora, nós temos é de dar condições. (…) Os nossos emigrantes foram para outros países, mas respeitavam as leis, inseriram-se dentro da comunidade”, destacou, referindo que muitos imigrantes “não se adaptaram” à sociedade portuguesa.

Segundo o presidente da ADN, a ingressão em Portugal tem de ser feita “com contrato de trabalho e prova de que consegue subsistir” no país.

“O combate à imigração proibido é uma proteção”, sublinhou.

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