O partido Fratelli d’Italia, da primeira-ministra Giorgia Meloni, venceu as eleições europeias em Itália com 28% dos votos. Os analistas afirmam que a primeira-ministra se tornou uma das figuras mais poderosas da União Europeia.
O partido de extrema-direita Fratelli d’Italia (Irmãos de Itália), de Giorgia Meloni, assegurou a vitória em Itália em seguida ter recebido mais de 28% dos votos, de congraçamento com uma sondagem à boca das urnas divulgada pela RAI italiana.
A vitória dará a Meloni um impulso interno, posicionando-a porquê uma das figuras mais poderosas da União Europeia.
A oposição de centro-esquerda do Partido Democrático obteve 23% dos votos, seguida pelo populista Movimento Cinco Estrelas, que recebeu 10% da votação, uma queda de sete pontos em relação às eleições de 2019.
Os parceiros júnior de Meloni, Forza Italia e o partido Liga, liderado pelo político eurocético Matteo Salvini, tiveram uma exibição mista.
A Liga, de extrema-direita, recebeu murado de 8% dos votos, uma queda acentuada em relação ao resultado de 2019, quando obteve 34,3% para um totalidade de 29 lugares.
O escora esmagador aos Fratelli d’Italia em verificação com a Forza Italia e a Liga “confirma a tendência de que o centro-direita italiano é muito sensível às mudanças internas de liderança dentro da coligação”, disse Francesco Sismondini, exegeta de sondagens eleitorais, à Euronews.
Andrea Renda, diretor de investigação do Núcleo de Estudos de Política Europeia, disse à Euronews que podem surgir tensões na coligação governamental devido à disparidade dos resultados dos partidos. “Os outros partidos vão aperceber-se de que estão a perder consenso quanto mais se mantiverem no poder com os Fratelli d’Italia”, disse Renda.
Meloni foi considerada a figura mediano das eleições, uma vez que tanto a presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, do Partido Popular Europeu (centro-direita), porquê Marine Le Pen, da extrema-direita francesa, a cortejaram em procura de escora.
Le Pen procurou o escora de Meloni para unir os partidos de extrema-direita da UE. No Parlamento Europeu, estes partidos estão atualmente divididos entre os grupos do Identidade e Democracia (ID), do qual faz segmento o Rassemblement National de Le Pen, e os Conservadores e Reformistas Europeus (CRE) de Meloni.
Von der Leyen precisava do escora de Meloni para testificar o seu segundo procuração porquê Presidente da Percentagem Europeia e, ao longo da campanha, a Presidente da Percentagem reiterou a sua crédito em Meloni porquê um parceiro credível em Bruxelas.