Março 19, 2025
Passos Coelho: Eu não venho cá gerar desatenções, venho cá ajudar o PSD em campanha – Política

Passos Coelho: Eu não venho cá gerar desatenções, venho cá ajudar o PSD em campanha – Política

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O vetusto primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que se juntou esta segunda-feira à campanha da Confederação Democrática (AD) em Faro, afirmou que veio para “ajudar o PSD” e não pretende “gerar desatenções”.

Pedro Passos Coelho, que liderou o PSD entre 2010 e 2018, chegou a pé com o atual presidente do partido, Luís Montenegro, à Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, para um comício da AD em que irá discursar.

“Eu não venho cá gerar desatenções, venho cá ajudar o PSD em campanha”, afirmou Passos Coelho, enquanto caminhava lado a lado com Luís Montenegro, rodeados por notícia social.

Antes do comício, o presidente do PSD percorreu uma rua do núcleo de Faro escoltado por bolsas de pessoas da comitiva da AD e, questionado sobre a presença de Passos Coelho, respondeu que “não há questão”.

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“Nós somos muito fortes, muito unidos, muito coesos no propósito de dar bem-estar aos portugueses”, declarou Luís Montenegro.

Já no comício, o cabeça de lista da AD de Faro e o vice-presidente do PSD, Miguel Pinto Luz, foi o primeiro a entrevistar e fez questão de sobresair aquela que foi a notícia do dia na frota da coligação.

“Tinha muitas saudades de ver Luís Montenegro e Pedro Passos Coelho ao lado um do outro”, afirmou, recebendo os aplausos dos apoiantes que encheram os claustros, com murado de 400 lugares sentados, mas muitas pessoas em pé.

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Pinto Luz manifestou o seu “enorme reverência e orgulho” de ter trabalhado com os dois.

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“São dois homens diferentes, em situações diferentes, contextos diferentes, não pensam necessariamente da mesma forma, mas os dois têm características unidas: uma vontade incessante de mudar o mundo para melhor e colocar o interesse pátrio primeiro dos interesses pessoais”, salientou.

O dirigente social-democrata defendeu que o PSD “foi o pai de todas as grandes reformas” no país e apelou a todos para que “não tenham vergonha” da governação no período da “troika”.

“As pensões mínimas foram aumentadas todos os anos”, frisou, defendendo que “a salvação do Serviço Pátrio da Saúde e da ensino será liderada por Luís Montenegro”.

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