Aryna Sabalenka chora por estes dias a morte do namorado e Paula Badosa tem sido o ombro camarada do n.º 2 mundial, que esta semana está na Flórida, para disputar o torneio de Miami. A tenista bielorrussa, de 25 anos, decidiu que vai participar na prova, mas não pretende falar com os jornalistas. E na segunda rodada vai enfrentar justamente a melhor amiga, a espanhola Paula Badosa que, sem entrar em grandes detalhes, conta que Sabalenka está a passar por um momento difícil. A morte de Konstantin Koltsov, de 42 anos, está envolta em mistério. Inicialmente falou-se de um coágulo sanguíneo, mas depois a polícia de Miami falou em suicídio. Aparentemente, o macróbio jogador de hóquei no gelo, pai de três filhos de uma relação anterior, que agora era treinador-adjunto de uma equipe russa, terá sido atirado do quinto andejar de um hotel luxuoso em Miami.
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Paula Badosa protegeu-se no regime de melhor amiga para evitar falar no tópico, mas lá acabou por revelar alguns detalhes da situação por que passa a bielorrussa. “Não quero que a Aryna Sabalenka sofra. É uma situação muito dura”, disse a 80.ª jogadora do ranking mundial, de 26 anos.
“Não quero falar desse tópico. Uma vez que já disse, ela é uma das minhas melhores amigas. Ontem falamos muito e esta manhã também. Por isso sei o que está a intercorrer, sei toda a situação”, acrescentou o espanhol. “Isso para mim também é um pouco impactante porque é a minha melhor amiga e não quero que sofra. É uma situação muito difícil.”
Badosa lamentou ter defrontado Sabalenka no torneio de Miami. “É mal-estar”, frisou, acrescentando que prometeu à amiga não falar da morte de Konstantin Koltsov, que nos seus tempos de jogador, além de ter representado a Bielorrússia nos Jogos Olímpicos de Inverno, também chegou a jogar na NHL, nos Estados Unidos.
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