Setembro 29, 2024
Paulo Macedo “disponível” para continuar na Caixa Universal de Depósitos e para comprar outros bancos – Observador

Paulo Macedo “disponível” para continuar na Caixa Universal de Depósitos e para comprar outros bancos – Observador

O presidente da percentagem executiva da Caixa Universal de Depósitos, Paulo Macedojá manifestou, junto do Ministério das Finanças, a disponibilidade para continuar adiante do banco público, revelou o próprio em entrevista ao Jornal de Negócios publicada nesta segunda-feira. “Ainda há muita coisa a fazer no banco“, diz o gestor, que adianta que foi criado um projecto de sucessão que será proposto ao acionista (o Ministério das Finanças) e ao supervisor (o Banco de Portugal).

“O projecto de sucessão tem um conjunto de mecanismos para asseverar, por exemplo, que exista uma segmento dos membros que deve permanecer para asseverar que haja sempre uma ininterrupção”, explicou Paulo Macedo, não revelando porquê é que o acionista acolheu essa sintoma de disponibilidade para continuar e, também, o projecto de sucessão. “As Finanças, a seu tempo, pronunciar-se-ão sobre isso”.

Há um projecto de sucessão que depois, obviamente, será acionado, e depois o acionista terá a sua termo a proferir, assim porquê o regulador”, afirma Paulo Macedo, clarificando que “o projecto de sucessão é para o banco, não tem a ver com o Paulo Macedo, e define o processo de nomeação de uma novidade governo. Em vários países, por exemplo, nos planos de sucessão, os administradores sucedem-se desfasados no tempo. Ou seja, há quem defenda que não se devia substituir as administrações sempre de procuração a procuração, devia ser ao longo do procuração que alguns membros deviam entrar e transpor.”

O presidente executivo do banco público chegou a ter 16% da carteira de crédito em malparado e hoje esse valor baixou para 1,6% – fruto, também, de “uma governança melhor por valor da instituição e dos seus órgãos de gestão”.

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Quando Macedo diz que “ainda há muita coisa a fazer no banco“, refere-se em privativo a “toda a segmento de digitalização em que já se avançou muito, e esse é um dos grandes contrastes face há cinco ou seis anos”. “Nós hoje, dependendo da maneira porquê se faz as contas, se incluímos as renovações dos depósitos ou não, temos 70% de operações que são feitas através da aplicativode forma do dedo, ou se não incluirmos temos tapume de 35%, o que é bastante, mas temos aí todo um trabalho a fazer”, afirma.

Esse trabalho passa, também, por trinchar custos. “Levante prédio [a sede da CGD] tem 90 milénio metros quadrados. Porquê é que os serviços centrais de um banco haviam de estar num prédio com 90 milénio metros quadrados, dos quais estão a ocupar tapume de 45 milénio e vão para um prédio com tapume de 30 e tal milénio? Se isso é trinchar custos, portanto fico muito satisfeito“, nota o gestor.

O gestor também admite que, sob a sua liderança, a Caixa Universal de Depósitos “admite” vir a “investigar todas as hipóteses que haja no mercado”, isto é, está em cima da mesa usar segmento do excesso de capital do banco público para comprar outros bancos.

Se não estivermos disponíveis para isso, a Caixa perderá a liderança e também não é desejável que haja um maior desenvolvimento de bancos, designadamente dos nossos vizinhos espanhóis”, afirmou Macedo.

Caixa lucra 395 milhões no primeiro trimestre, mais 38%, e quer remunerar mais 300 milhões em dividendos para restituir recapitalização

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