Pedro Santa Lopes decidiu porém antecipar nomes para a equipa que o primeiro-ministro indigitado deverá invocar para o executivo, a anunciar no próximo dia 28 de março, lembrando que Luís Montenegro tem “muita experiência” política.
Além de elogiar as qualidades de Luís Montenegro, Pedro Santana Lopes avisou que é preciso reformar o sistema político em Portugal.
Sobre um harmonia com o Chega, Santa Lopes apoia “sem hesitações” a liderança de Montenegro, nesta material. “O PSD tem um líder e um programa”, explicou.
“Acho importante que Luís Montenegro tenha de manter a sua termo”, acrescentou.
Na entrevista, Pedro Santana Lopes deixou ainda uma salvaguarda para o horizonte. “Não sei o que ditará a evolução dos acontecimentos”, acrescentando que não vê urgência em “preconceitos em admitir propostas do Chega que não vão contra os princípios e valores do Estado de Recta e do Estado Democrático e dos partidos que especificamente a coligação” da AD.
Quanto a Pedro Nuno Santos, o idoso líder do PSD afirmou que tem de ser “duro e responsável”.
“Tenho uma esperança grande em que estes dois líderes, mais jovens, possam furar um novo ciclo” em que consigamos “por-se de harmonia” sobre matérias porquê a Saúde, a Habitação ou a Justiça, afirmou.
“Têm muito numerário para executar e é um transgressão de lesa-pátria não aproveitar essas oportunidades”, lembrou também, numa às referências verbas do PRR.
“Espero que estejam à profundidade das suas responsabilidades”, disse, incluindo no grupo André Ventura.
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