Trata-se de uma instrumento algorítmica do dedo projetada para o setor jurídico. A sociedade de advogados diz que a “confidencialidade do tratamento dos dados” foi um fator determinante na escolha da tecnologia.
A sociedade de advogados espanhola Pérez-Llorca anunciou esta segunda-feira que está a fazer a integração progressiva de uma plataforma de Lucidez Sintético (IA) generativa desenvolvida especificamente para o setor jurídico, a “Leya”. O sistema sueco, constituído por fontes de informação legais e modelos semânticos de jurisprudência nas quais o escritório opera, permite o tratamento de grandes volumes de dados em formato conversacional.
Na opinião da firma com sede em Madrid e presença em Lisboa, a utilização desta tecnologia será um “esteio fundamental” aos profissionais da moradia e dá garantias de “segurança e privacidade” no tratamento de dados, porque combina linguagem originário de ponta e formas de recuperação de dados para dar respostas concretas e contextualizadas.
Tal uma vez que outras legaltechs, a Leya faz estudo documental, extração automática de informações, tarefas de investigação jurídica e escreve comunicações ou a argumentação. No entanto, dá um passo em frente, porque tem um combinação com a base de dados jurídicos Iberley para manter-se atualizado em termos de legislação e restrições.
“Estamos conscientes de que a IA generativa está a transformar os processos jurídicos e consideramos fundamental que a firma esteja sempre na vanguarda da tecnologia, desenvolvendo casos de uso que nos permitam oferecer novos e melhores serviços aos nossos clientes com o objetivo de aumentar o valor da função jurídica dentro das organizações”, afirma Raúl Rubio, sócio da superfície de Propriedade Intelectual e Tecnologia e membro do Comité de Inovação da Pérez-Llorca, em enviado.
“A confidencialidade de todos os nossos negócios e clientes foi, sem incerteza, a nossa principal prioridade durante o processo. Depois uma extensa revisão das principais soluções de IA generativa disponíveis para o setor, a Leya demonstrou ser uma instrumento certa para os nossos objetivos e necessidades, tanto em termos de eficiência uma vez que de segurança”, acrescentou o sócio Andy Ramos, que pertence ao departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia e ao Comité de Inovação da Pérez-Llorca.
Por sua vez, a diretora da superfície de Gestão do Conhecimento, Marisa Ténue, garante: “Não substitua a experiência e o julgamento humano, que continuam a ser essenciais para compreender o contexto, estimar as nuances e tomar decisões estratégicas”.
A Leya é utilizada em mais de 70 escritórios no mundo. “Estamos prontos para integrar perfeitamente a IA jurídica avançada nas tarefas jurídicas mais complexas em diversas áreas de prática e estruturas jurídicas”, concluiu o CEO da Leya, Max Junestrand.
Fonte
Compartilhe: