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Para a Universidade de Coimbra, Francisco Pinto Balsemão é um símbolo do caminho feito em cinco décadas de Democracia, mormente pelo papel na liberdade de prensa, mas também na política.
Francisco Pinto Balsemão recebeu o prémio da Universidade de Coimbra e deixou recados aos política em campanha.
Para a Universidade de Coimbra, Francisco Pinto Balsemão é um símbolo do caminho feito em cinco décadas de Democracia, mormente pelo papel na liberdade de prensa, mas também na política.
Em tempo de campanha, foi na política que o vencedor do prémio Universidade de Coimbra deixou um alerta: os políticos não estão atentos aos desafios actuais.
“A azáfama dos seus casos e casinhos, os políticos democraticamente eleitos aparentemente não se aperceber dos grandes desafios que enfrentam num mundo onde em terreno, no mar e no ar a sustentabilidade do planeta continua a ser posta em razão. Isto me leva a perguntar ‘que democracia queremos e que democracia é provável?”.
Por isso, garanta, o prêmio é um ímpeto para que continue a transmitir.
“Ó mundo não é muito bonito, se olharmos para as guerras que existem na Ucrânia e em Israel. Estamos conscientes de que há muito a fazer, incluindo o resultado eleitoral dos EUA que me preocupa. Quem manda nos EUA é importante para nós todos”, destaca.
As desatenções dos políticos também foram notadas pelo Reitor da Universidade de Coimbra, que não tem ouvido falar dos candidatos sobre o Ensino Superior.
Francisco Pinto Balsemão sucede a nomes uma vez que Leonor Venustidade, António Guterres ou José Tolentino Mendonça, uma lista que começou a ser construída em 2004.
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