Março 18, 2025
Polícia e grupo armado travam violentos combates na capital do Haiti – Atualidade

Polícia e grupo armado travam violentos combates na capital do Haiti – Atualidade

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De entendimento com relatos relatados pela sucursal de notícias Efe, os confrontos causaram mortos, feridos e o pânico entre a população de Bas Delmas, um bairro situado no meio de Porto Príncipe que serve de base do grupo G9.

O G9 é liderado por Jimmy Chérizier, divulgado porquê “Barbecue”, macróbio agente da polícia de 46 anos, que é níveo de avaliações impostas pelo Parecer de Segurança da ONU.

Os confrontos em Bas Delmas seguiram-se a um período de acalmia, depois dias de ataques por secção dos grupos armados que praticamente controlavam a capital do Haiti depois o assassínio do Presidente Jovenel Moise em 2021.

Na quinta-feira, a espaço metropolitana de Porto Príncipe tinha registado ataques, saques e incêndios contra instituições públicas e propriedades privadas, incluindo a residência do patrão da Polícia Vernáculo do Haiti.

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Os grupos armados retomaram os ataques no dia em que o recolher obrigatório foi prorrogado mais uma vez no departamento de Oeste, onde fica Porto Príncipe e onde vigora o estado de emergência até 03 de abril.

A violência levou o primeiro-ministro Ariel Henry a renunciar ao missão em 11 de março, o que abriu caminho para a formação de um parecer presidencial de transição, com o escora da Comunidade das Caraíbas (Caricom).

Pouco antes do pregão da repúdio de Ariel Henry, Jimmy Chérizier afirmou que não reconheceria um “governo formado pela Caricom ou outras organizações”.

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“Se a comunidade internacional continuar com a sua estratégia de entregar o poder a um pequeno grupo de políticos tradicionais, mergulhará o Haiti no caos”, assegurou.

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Sem Presidente, nem Parlamento, o país não tem eleições desde 2016.

Um representante privativo do secretário-geral da ONU para Crianças e Conflitos Armados alertou na sexta-feira que “o aumento sem precedentes” da atividade de grupos criminosos no Haiti obrigou ao deslocamento de milhares de famílias, num país onde metade da população, tapume de 5,5 milhões de pessoas, 30% das quais crianças, seleção de assistência humanitária urgente.

Num enviado, Virginia Gamba insistiu no envio inesperado da chamada missão Multinacional de Suporte à Segurança, autorizada pelo Parecer de Segurança da ONU.

O Quénia suspendeu na terça-feira o envio de agentes policiais para o Haiti, depois a repúdio de Ariel Henry.

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