A participação da israelense Eden Golan foi permitida no festival em meio a protestos contra a inclusão de Israel; cantora pode vencer o concurso
A cantora Éden Golan foi selecionada porquê representante de Israel para a edição de 2024 do Eurovisão. Na última quinta-feira, 9, ela foi classificada para a final poucas horas depois muro de 12 milénio pessoas protestarem contra a participação de Israel no festival.
Manifestantes ergueram bandeiras da Palestina e cartazes que criticavam a UER (União Europeia de Radiodifusão)que organiza o Eurovisãoaos periferia da Malmö Redondel, na Suécia.
Em outro bairro, por outro lado, dezenas de pessoas comemoraram a inclusão de Israel no festival. Benjamim Netanyahuprimeiro-ministro israelense, também celebrou a vitória de Golã e caracterizou os protestos contra sua participação porquê “uma vaga horroroso de antissemitismo” (via O Mundo).
Em 2022, um UER impediu a participação da Rússia no evento devido à guerra com a Ucrânia.
Mudança na letra
Golã deveria participar do festival com a música “October Rain”, cuja letra teria vazado ainda em fevereiro. Os versos da jovem de 20 anos fariam menção às vítimas do Hamas no ataque de 7 de outubro.
A música foi barrada pela competição por supostamente não respeitar a regra de neutralidade política. Por isso, o presidente de Israel, Isaac Herzoggarantiu que a letra da música seria modificada ao entrar em contato com a CAPAZ DEemissora de Israel que transmite o Música da EurovisãoConcurso.
Agora, a letra da tira — que passou a se invocar “Hurricane” — de Golã diz: “Baby, prometa-me que me abraçará novamente / Eu continuo machucada por motivo desse furacão” (“Baby, promise me you’ll hold me again / I’m still broken from this hurricane”), no lugar de “E eu te prometo que nunca mais / Continuo molhada por essa chuva de outubro” (“and I promise you that never again / I’m still wet from this October rain”).
Outros trechos, que diziam: “Não há ar para respirar” (“There’s no air left to breathe”) e “Elas eram todas boas crianças, cada uma delas” (“They were all good children, each one of them”) mudaram para “Sem grandes palavras / Somente orações / Mesmo que seja difícil de ver / Você sempre me deixa uma pequena luz” (“No big words / Just prayers / Even if it’s hard to see / You always leave me one small light”).
Repreensão?
Israel chegou a declarar que se retiraria do Festival Eurovisão da Música deste ano caso sua representante fosse censurada pela organização.
A UER respondeu dizendo que estava “no processo de indagar as letras, um processo que é secreto entre a UER e a emissora até que uma decisão final seja tomada”. A enunciação continuou: “Se uma música for considerada intolerável por qualquer motivo, as emissoras têm portanto a oportunidade de apresentar uma novidade música ou novas letras”.
A CAPAZ DE ainda devolveu: “Deve ser observado que, no que diz saudação à Corporação de Radiodifusão de Israelnão há intenção de substituir a música. Isso significa que, se não for aprovada pela União Europeia de RadiodifusãoIsrael não poderá participar da competição, que ocorrerá na Suécia em maio”.
Outros protestos
O concurso tem sido boicotado depois permitir a participação de Israel. Mais de milénio artistas suecos, porquê Robin, Relâmpago de febre e Kit de primeiros socorrosassinaram epístola que pede que o país seja excluído da competição por motivo da guerra com a Palestina.
“O roupa de países que se colocam supra da lei humanitária serem bem-vindos a participar de eventos culturais internacionais banaliza violações do recta internacional e torna o sofrimento das vítimas invisível”, diz trecho da epístola.
Por outro lado, personalidades porquê Sharon Osbourne, Gene Simmons e Garoto George assinaram epístola que vai na direção contrária e pede que Israel seja bem-vindo no Eurovisão.
“Ficamos chocados e desapontados ao ver alguns membros da comunidade do entretenimento pedindo que Israel seja precito da competição por responder ao maior massacre de judeus desde o Imolação. Sob o máscara de milhares de foguetes disparados indiscriminadamente contra populações civis, o Hamas assassinou e sequestrou homens, mulheres e crianças inocentes”, lê-se em epístola publicada pela Comunidade Criativa para a Silêncio.