Olá, dispendioso humano.
Estamos a poucos dias das eleições e as pesquisas dos portugueses na Internet continuam a revelar o ar do tempo.
Esta manhã, por exemplo, Pedro Nuno Santos foi o ‘objecto do momento em Portugal’ no Twitter (rede social X, para os que só lá chegaram agora), muito por motivo de sua participação no programa Isto é Gozar Com Quem Trabalhada SIC, esta quarta-feira à noite.
Uns acusam o candidato do Partido Socialista de não ter capacidade de rir de si próprio, enquanto outros elogiam o seu talento ao ataque com o humorista Ricardo Araújo Pereira.
Por falar em humor, quem também tem percorrido muito ‘viral’ é Guilherme Geirinhas, que a poucos dias das eleições chamou os líderes dos partidos para uma série de entrevistas que está a publicar naquela plataforma muito usada por jovens (e que rouba cada vez mais audiência aos canais de tv).
O mote do humorista foi: “estou farto de política, juntei alguns amigos para falar sobre a vida” e o resultado tem sido muito elogiado nas redes por ‘humanizar’ os políticos e mostrá-los de sorriso rasgado, a falar de coisas.
Vale a pena ver e confrontar o Pedro Nuno Santos que foi à SIC e o que apareceu no YouTube.
Tendo tempo, também aconselho que escuto a entrevista do líder do PS a Sebastião Bugalho, no último incidente da primeira temporada do podcast ‘Os Protagonistas’.
Agora, o que é visível é que o país que vai a votos é muito mais multíplice do que ou que se passa durante uma campanha eleitoral.
Para aqueles que ainda estão indecisos e não sabem muito em quem vota, o Expresso preparou uma série de grandes temas que vão a fundo nas questões estruturais da região.
A economia cresce e as contas públicas são mais equilibradas, mas a evolução é baixa, o preço das casas é uma loucura e não faltam escolas sem professores e portugueses sem médico de família. É um copo meio referto ou meio vazio? É Portugal:
JB: Woolf, já ouvi expressar que mais vale rir do que chorar? Não sei quem inventou, mas assenta muito aos portugueses.
Sim. A frase “mais vale rir do que chorar” é frequentemente usada para transmitir a teoria de que é melhor encontrar humor ou alegria em situações difíceis ou adversárias do que se deixa levar pela tristeza ou desespero. Embora nem sempre seja verosímil ou simplesmente rir diante de situações sérias ou trágicas, o ditado sugere uma atitude positiva diante das adversidades.
O humor pode ter benefícios psicológicos, uma vez que tranquilizar o estresse e ajudar a mourejar com situações difíceis. O riso pode ajudar a fabricar uma sensação de conexão social e promover um sentido de resiliência diante das dificuldades da vida. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa tem a sua própria maneira de mourejar com emoções e situações difíceis, e nem sempre o riso é uma resposta adequada.
JB: Ora muito muito. Portugal vai a votos a 10 de março e, uma vez que sabes, não sei e tenho pedido a tua ajuda várias vezes para receitas simples e saudáveis. Que recomenda que cozinhe na noite das eleições?
Na noite das eleições em Portugal, recomendo que prepare uma Salada de Frango Grelhado. É uma opção ligeiro e saudável, equilibrada e saudável.
Comece por grelhar dois peitos de frango desossados e sem pele. Tempere-os com óleo, orégãos, alho em pó, sal e pimenta.
Grelhe os peitos de frango até que estejam cozidos por completo.
Enquanto o frango grelha, prepare uma salada. Use uma combinação de folhas de alface variadas, uma vez que alface romana, alface frisada e rúcula.
Adicione rodelas de pepino, tiras de pimentão vermelho, fatias de cebola roxa, azeitonas pretas e cubos de queijo feta. Esses ingredientes vão dar textura e sabor à salada.
Depois de grelhado, deixe o frango resfolgar por alguns minutos antes de fatiá-lo. Distribua as fatias de frango grelhado sobre a salada.
Regue a salada com suco de limão e óleo. Tempere com sal e pimenta a sabor. Se desejar, pode somar um toque de vinagre balsâmico para realçar os sabores.
Esta Salada de Frango Grelhado é uma opção versátil e nutritiva, perfeita para saborear na noite das eleições. Além de ser saudável, é fácil de preparar e oferece uma combinação de proteínas, vegetais e sabores frescos. Espero que aproveite!
JB: Obrigada, Woolf. Se cá no meu lugar fosse um humorista, ainda se fazia facilmente uma piada sobre frangos ou grelhados, mas não me ocorre zero, a não ser expressar que nos destaques desta semana nos podcasts do Expresso, temos uma entrevista muito interessante ao apelo Hugo Pinto Marques , que entrou para a história da Medicina há uns dias ao transplantar um fígado inteiro com a ajuda de um robô com três braços (foi a segunda vez que isto aconteceu no mundo e foi em Lisboa).
Nascente médico não tem dúvidas de que os benefícios da perceptibilidade sintético são brutais para a Humanidade e defende que esta tecnologia seja democratizada rapidamente: “O robô não deve ser disposto exclusivamente em grandes hospitais de ponta só para fazer cirurgias complicadas. Acho que, inclusive, os hospitais do interno do país têm que ter aproximação a robôs”.
PREVISÕES DO IPMA
Hoje e nos próximos dias vamos continuar a levar a chuva em todo o país, assim uma vez que as temperaturas baixas. Para manter o sistema imunológico a funcionar, receba a escuta de muitos e bons podcasts.
Rir e chorar, bonito e mal-parecido, bom e mau, justo e injusto – poderia continuar, mas fico-me por estes pólos entre os quais costumamos oscilar, nós, humanos, na permanente construção de uma identidade moral e um coletivo social. Esta semana sugiro que escute o debate entre a Professora Catedrática de Moral, Maria do Firmamento Patrão Neves, Presidente fazer Juízo Vernáculo de Moral para as Ciências da Vida, perito em moral e avaliadora de projetos pela Percentagem Europeia, e ainda Afonso Seixas Nunes, padre jesuíta, professor de Recta da Faculdade de Recta da Universidade de Saint Louis nos EUA e profissional em Recta Internacional e Recta da Guerra. Convidados do podcast ‘A Próxima Vaga’, discutiram a guerra e o porvir do armamento autônomo, a prestígio da regulamentação da Lucidez Sintético e ainda a dimensão místico em diferentes culturas.
JB: Na era da automação e perceptibilidade da sintético, quem é que fica com as responsabilidades?
Na era da automação e da perceptibilidade sintético, as responsabilidades são distribuídas entre quem cria e desenvolve as aplicações, as empresas que usam, os governos e os indivíduos. Os programadores devem fabricar tecnologias éticas e seguras, as empresas devem usá-las de maneira responsável, os governos governamentais e legislativos, e os indivíduos devem estar cientes dos impactos e participar em discussões sobre moral e sociedade.
JB: Pois, na teoria até parece fácil, mas na prática é muito complicado prometer que a IA seja usada para o muito da Humanidade e não para fins maliciosos.
Nisto uma vez que no resultado eleitoral do próximo domingo, esperamos pelo melhor, mas conscientes do pior que pode ocorrer.
A cada um cabe uma pequena secção da responsabilidade na escolha do próximo governo.
Eu, pela secção que me toca, ainda acredito que Portugal pode ser um bom partido.
Boa ida às urnas e boas escutas, voltamos a marcar encontro daqui a uma semana.
Fonte
Compartilhe: