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“Tomaram a decisão de dispensar seu melhor piloto (Sainz) no momento — adiante de Charles Leclerc por todo ano de 2023 — para colocar um piloto em evidente declínio (Hamilton), não exclusivamente em talento porquê em moral e atitude, o que vem demonstrando o heptacampeão nos últimos tempos. (A decisão) Não se baseia em valores esportivos, mas, sim, em marketing. Que Deus preserve a visão deles”, escreveu o jornalista Marco Canseco.
Neste item, o jornal analisou o GP de Melbourne, que foi caótico em seus primeiros momentos. O tricampeão Max Verstappen (Red Bull) e Hamilton (Mercedes) acabaram abandonando problemas mecânicos e deixaram o caminho franco. A Ferrari aproveitou o descartável e venceu com uma dobradinha: Sainz em primeiro e Leclerc em segundo.
Hamilton sem freio: piloto da Mercedes igualou recorde de 91 vitórias de Schumacher


Lewis Hamilton comemora com troféu no pódio depois vencer o GP de Eifel, em Nuerburg, Alemanha, neste domingo. Com a conquista do pódio, piloto da Mercedes igualou o recorde de 91 vitórias do ex-piloto teuto Michael Schumacher, da Ferrari — Foto: WOLFGANG RATTAY / Pool via REUTERS


O piloto britânico Lewis Hamilton antes do Grande Prêmio Eifel de Fórmula 1, com uma máscara do Black Lives Matter (Vidas negras importam) — Foto: BRYN LENNON / AFP
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O piloto britânico da Mercedes, Lewis Hamilton, competiu durante o Grande Prêmio Eifel de Fórmula 1. Ele herdou a ponta depois erros do companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas — Foto: INA FASSBENDER / AFP

Hamilton comemora com um troféu no pódio depois vencer uma corrida — Foto: WOLFGANG RATTAY / Pool via REUTERS
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O ex-piloto teuto Michael Schumacher. Hamilton venceu o rotação onde teuto conquistou o pódio cinco vezes pela Ferrari — Foto: Reprodução

Hamilton durante treino no Grande Prêmio da Rússia, no Autódromo de Sochi — Foto: HANDOUT / REUTERS
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Hamilton faz um gesto “Wakanda para sempre” depois vencer o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em agosto, numa referência à morte do ator Chadwick Boseman, que interpretou o herói Pantera Negra — Foto: FRANCOIS LENOIR / AFP

Hamilton antes da qualificação para o Grande Prêmio da Hungria, em Budapeste — Foto: Reuters
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Lewis Hamilton ativista: piloto participa de protesto antirracista em Londres: “A mudança virá” — Foto: Reprodução / Instagram

No Grande Prêmio da Áustria, Hamilton, da Mercedes; Sebastian Vettel, da Ferrari; e o resto dos pilotos se ajoelham no grid usa uma camiseta antirracismo, em julho — Foto: Mark Thompson / Reuters
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O hexacampeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton, mostra que tem talento também ao “pilotar” um piano, em post do Instagram — Foto: Reprodução / Instagram

Lewis Hamilton aparece com um novo visual, em novembro de 2019 — Foto: Reprodução/Instagram
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“O orfandade de Hamilton, quando estava claramente detrás de (George) Russell, indica novamente que ele não é mais o primeiro piloto indiscutível da Mercedes, e é muito provável que também não consiga vencer o monegasco (Leclerc) em 2025”, batida Canseco .
O jornalista também lembrou que Sainz acabou de voltar de uma cirurgia para tratar a apendicite. Por esse motivo, ele havia perdido o GP de Jidá (Arábia Saudita), substituído pelo jovem Oliver Bearman, de 18 anos. O “Marca” insinuou que Hamilton receberia um documentário feito a mesma coisa.
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“O feito de Sainz mereceria um documentário completo se ele fosse britânico, porquê Lewis Hamilton, com uma vitória 15 dias depois passar por uma cirurgia de apendicite, e com ainda três incisões em seu abdômen, o que deve ter incomodado muito seu corpo, no torturador que é um carruagem de Fórmula 1”, realçado na publicação.
Com a vitória deste domingo, Sainz saltou para a 4ª colocação do mundial de pilotos, agora com 40 pontos — tendo disputado uma corrida a menos —, 11 detrás do líder Verstappen. Seu companheiro Leclerc está no 2º lugar, com 47 pontos, seguido do mexicano Sergio Perez (Red Bull), com 46. Hamilton tem exclusivamente oito pontos em 2024 e aparece na 10ª colocação.
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