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Não contando com um tratado global, seja à esquerda ou à direita, Montenegro prepara-se para o combate e Paulo Macedo tem sido um dos nomes mais referidos, nas últimas horas, pela notícia social. Para uma semana, tudo recebeu a lucrar forma.
Ao que tudo indica, Luís Montenegro será indigitado primeiro-ministro e, se intercorrer, Paulo Macedo poderá ser o próximo ministro das Finanças e mesmo o número dois do Governo. É um dos cenários possíveis para depois do dia 20.
Sem maioria e quase empatado com o PS no número de deputados eleitos, a AD, mesmo antes de conhecidos os resultados da votação dos dois círculos da êxodo, tem manifestado intenção de governar, mesmo em minoria.
Dadas as situações, terá de negociar caso com oposição. PSD, CDS e IL não têm maioria.
A Iniciativa Liberal também terá tornado mais maleável a posição que assumirá, segundo o Observador, o IL poderá fazer um tratado de governo com a AD e Rui Rocha terá permitido, até que nesse caso, seria ele a integrar o Executivo.
Mas também terá de ser considerado permanecer no Parlamento e negociar medida a medida, orçamento a orçamento, para manter a autonomia do partido.
Sobre o Chega, a AD tem sido perentória.
Não contando com um tratado global, seja à esquerda ou à direita, Montenegro prepara-se para o combate e Paulo Macedo tem sido um dos nomes mais referidos, nas últimas horas, pela notícia social, planejada porquê o porvir ministro das Finanças pelo Correio da Manhã ou, porquê o número dois do Governo AD.
Mas, ainda falta Luís Montenegro ser indigitado, porquê superintendente do próximo Executivo pelo Presidente da República.
Marcelo Rebelo de Sousa tem-se reunido com todos os partidos, ainda antes de serem conhecidos os resultados da êxodo, mas já fez saber que não haverá segunda ronda.
A mediação que se segue é o proclamação do nome do próximo primeiro-ministro.
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