Avançar para o conteúdo

Primeiro-ministro da Austrália pede libertação de Julian Assange

Continue apos a publicidade


Albanese reiterou anteriores apelos ao término do processo apresentado pelas autoridades norte-americanas contra Assange, dizendo que “não havia zero a lucrar” com a detenção do cidadão australiano.


“Continuamos a trabalhar em estreita colaboração para perceber leste resultado”, disse o superintendente do Governo da Austrália aos jornalistas.

Continue após a publicidade


Albanese tinha dito no início deste ano que o processo contra Julian Assange “não pode continuar indefinidamente”.


Os juízes Victoria Sharp e Jeremy Johnson, do Tribunal Superior de Londres, consideraram na segunda-feira que Assange tem motivos para impugnar a ordem de extradição do governo britânico.

Continue após a publicidade


A data do recurso não foi ainda determinada, mas deverá prolongar o processo durante mais vários meses.


Assange, que está recluso na prisão de subida segurança de Belmarsh (em Londres) desde 2019, não compareceu no tribunal por razões de saúde física e mental.

Continue após a publicidade


Numa decisão em março, o tribunal tinha considerado válidos três dos nove argumentos apresentados pela resguardo de Assange contra a extradição e exigiu mais garantias às autoridades norte-americanas.

Continue após a publicidade


Os EUA acusam Assange de 18 crimes de espionagem e de intrusão informática pelas revelações feitas no portal WikiLeaks através da divulgação de documentos confidenciais, que em 2010 e 2011 expuseram violações de direitos humanos cometidas pelo tropa norte-americano no Iraque e no Afeganistão.

Continue após a publicidade


Na audiência realizada na segunda-feira na capital britânica, os advogados de Assange argumentaram que os EUA deram garantias “manifestamente inadequadas”.


Washington quer julgar Assange pela divulgação de mais de 700 milénio documentos secretos e é criminado pelas autoridades norte-americanas ao abrigo da Lei de Espionagem de 1917, podendo ser réprobo até 175 anos de prisão.

Continue após a publicidade


Assange foi estagnado pela polícia britânica em 2019, depois sete anos de reclusão na embaixada do Equador em Londres, onde se refugiou para evitar ser extraditado para a Suécia, onde era criminado de violação. Desde portanto encontra-se na prisão de subida segurança de Belmarsh, no leste da capital britânica.


 


Continue após a publicidade

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *