Abril 2, 2025
Processo para legalização do PRA-JA Servir Angola deu entrada no Tribunal Constitucional
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Em declarações à Lusa, o membro da comissão instaladora Xavier Jaime manifestou-se convicto da legalização, desta vez, do projeto político de Abel Chivukuvuku, chumbado em 2020 pelo Tribunal Constitucional.


Segundo Xavier Jaime, o principal constrangimento apresentado na tentativa passada de legalização estava ligado aos atestados de residência, documento exigido por lei, agora substituído por cartões de munícipes.

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“Nós decidimos desta vez, ao trazermos para aqui 8.000 declarações de aceitação, anexarmos as fotocópias dos cartões de munícipes, que substituiu o atestado de residência, e este constrangimento que foi apresentado anteriormente não pode existir e com base nisso a certeza é absoluta”, frisou.


Xavier Jaime frisou que o Partido do Renascimento Angola — Juntos por Angola — Servir Angola (PRA-JA Servir Angola) “é uma organização de facto”, com representatividade em todo o país, e que, uma vez legalizado, vai cumprir com o previsto nos estatutos, ou seja, a preparação do congresso, antecedida da realização de conferências.

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De acordo com Xavier Jaime, a lei estabelece um prazo de 60 dias para que o tribunal se pronuncie.


“A esperança é a última a morrer, nós temos sido muito maltratados, por causa da notação da nossa própria organização política, mas somos resilientes e resistentes também, por isso estamos temperados, vamos ver o que é que vai dar”, salientou.

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Este projeto foi apresentado à sociedade angolana em 2019, por Abel Chivukuvuku, membro da UNITA, maior partido da oposição angolana, entre 1974 e 2012, altura em que assumiu a liderança da CASA-CE, uma coligação de partidos políticos que concorreu nas eleições daquele mesmo ano, até 2019.

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O projeto político integra a Frente Patriótica Unida (FPU), uma plataforma criada nas eleições gerais de 2022, liderada pela União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), coordenada pelo líder deste maior partido da oposição angolana, Adalberto Costa Júnior, coadjuvado por Abel Chivukuvuvku e o presidente do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes.

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Na sexta-feira, Abel Chivukuvuku disse na abertura da reunião de aprovação dos documentos submetidos hoje no Tribunal Constitucional, que, a médio prazo, um dos objetivos é tornarem-se participantes ativos na FPU.


“Manter a Frente Patriótica Unida, reforçar a Frente Patriótica Unida, se necessário vamos pensar em termos de alargamento (…) para que sejamos verdadeiramente a esperança em 2027 [ano das próximas eleições gerais em Angola]”, declarou o político.


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