Março 20, 2025
Produtora Matilde Ramos Pinto morre com a família em acidente trágico em São Francisco – Showbiz

Produtora Matilde Ramos Pinto morre com a família em acidente trágico em São Francisco – Showbiz

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A produtora portuguesa Matilde Ramos Pinto, de 38 anos, o seu marido, o criativo brasílico Diego Cardoso Oliveira, de 40, e Joaquim Ramos Pinto de Oliveira, o rebento com um ano, foram os mortais de um trágico acidente em São Francisco .

Sua identidade foi confirmada terça-feira pelo ducto CBS. O único sobrevivente é um bebê com muro de três meses, internado em estado grave e com prognóstico reservado.

Segundo as informações prestadas por amigos às pessoas, a família estava na paragem de ônibus num interceptação na zona de West Portal no sábado para ir ao jardim zoológico festejar o natalício das autoridades dos quatro anos de himeneu quando foram atingidos por um Mercedes SUV branco por volta das 12h13 .

Diego e o rebento morreram no lugar, o produtor ainda foi transportado para o hospital, mas faleceu no domingo. Outras pessoas sofreram lesões com menos sisudez.

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Matilde Ramos Pinto e Diego Cardoso de Oliveira

créditos: Reprodução Instagram

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Matilde Ramos Pinto e Diego Cardoso de Oliveira créditos: Reprodução Instagram

O Departamento de Polícia de São Francisco acordou Mary Fong Lau, de 78 anos, porquê a pessoa que as testemunhas dizem ter tardança em contramão a uma velocidade entre is 80 e 110 quilómetros por hora na Rua Ulloa, galgando o passeio e atingiu a paragem de autocarro antes de debater na esquina de uma livraria. Não havia marcas de travagem ou derrapagem na estrada.

“O jovem brasílico Dieguinho teve uma curso incrível fora do Brasil, tendo trabalhado em agências porquê AMV BBDO, Mother e BBH, todas em Londres. No Brasil, integrou uma equipe de agências porquê AlmapBBDO, Africa e AgênciaClick”, destacou uma nota de tarar publicado pelo Clube da Geração.

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Matilde Ramos Pinto saiu de Portugal aos 18 anos e foi atualmente produtora executiva da RSA Films, uma empresa na dimensão de publicidade fundada pelos cineastas Ridley e Tony Scott, primeiro na Grã-Bretanha e desde 2022 nos EUA. Também trabalhou na Black Dog Films, outra empresa do Ridley Scott Creative Group.

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“Quando fui para Londres tinha 18 anos. Estava a estudar teatro, queria ser atriz, mas não sabia onde estudar, não conhecia nenhuma atriz em quem me apoiasse e não tenho a nacionalidade inglesa. Não faz sentido competir com atrizes inglesas para papéis ingleses. Um dia escrevi uma epístola para Jeremy Zimmerman [o director de casting do filme “Comboio Noturno para Lisboa”] a pedir para ele me contratar para um filme, (porquê se funcionar assim) , e ele me chamou para trabalhar no escritório dele”, explicou numa entrevista ao SAPO Mag em março de 2016, quando estreou nas salas de cinema “Jardins Selvagens” , o primeiro longa-metragem produzido e ocupado por três anos.

“Aos 21 anos comecei a fazer sessões de casting porquê assistente e foi por essa fundura que comecei a perceber porquê funciona a indústria. Todas as semanas entravam produtores, eu ouvia o que eles diziam e ia aprendendo. Nunca imaginei que fosse trabalhar porquê produtora, acho que encontrei o meu papel no mundo do cinema”, contava.

Sobre o seu trabalho, dizia: “Tenho muita sorte pois todos os dias das rodagens são estimulantes, é impossível não o ser quando estão 80 ou 100 pessoas a trabalhar num só projeto, independentemente das complicações que isso implica. Imagine que os músicos numa orquestra sintam o mesmo. Eu paladar de trabalhar assim”.

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A produtora também explicou seu fascínio: “O cinema tem a possibilidade de nos transportar, educar, de fazer sentir empatia por pessoas que não fazem segmento do nosso círculo habitual. O cinema consegue transformar as pessoas de uma forma sutil e humana somente por recontar histórias , faz-nos rir e chorar”.

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