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Meteorologia
Nos próximos três dias, principalmente, o Sul e o Centro do país podem ser afetados por chuvas fortes, granizo, trovoadas e fenômenos extremos de vento. O primeiro-ministro garante que a Proteção Civil vai fazer o possível para amenizar possíveis enchentes.
O primeiro-ministro garante que está a ser preparado pela Proteção Civil um plano para “atenuar” os picos de chuva e as possibilidades de inundações que podem vir a ocorrer no Algarve e no Alentejo. O fenômeno “Gota fria” chega a Portugal com menos intensidade, mas ainda vai provocar chuva e vento fortes. O pico está previsto para sexta-feira.
“Nós estamos, no Algarve, na zona do país onde há mais dificuldade em captar e reter água, nós hoje estamos com inundações no Algarve, e vamos estar nos próximos dias”, alertou.
“Estamos, de resto, a preparar todo o nosso sistema de Proteção Civil para para poder atenuar no Algarve e no Alentejo os picos de chuva e as possibilidades de cheias que estão vislumbradas podem ocorrer nos próximos dias”, acrescenta
No Algarve, a chuva intensa que caiu na manhã desta quinta-feira por cerca de 20 minutos alagou estradas em Moncarapacho, no concelho de Olhão, e caves e lojas na baixa de Albufeira.
Albufeira foi o município do distrito de Faro onde se registrou o maior número de ocorrênciasdas quais cinco na via pública, seguindo-se Moncarapacho, mas nenhuma delas com gravidade.
Não próximos três diaso centro e sul do país poderão ser particularmente afetados por agueiros fortes de granizoacompanhados de trovoadasegundo um alerta da Proteção Civil, para a possibilidade de fenômenos extremos de vento.
O pico está previsto para sexta-feira.
“Maior potencial de severidade” no baixo Alentejo e no Algarve
Face às previsões, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alertou para a possibilidade de inundações em zonas urbanascheias provocadas pelo transbordo de rios e ribeiras e derrocada de terras.
Há também a possibilidade de contaminação de água potável por “inertes resultantes de incêndios rurais”.
Ó arrastamento para as estradas de objetos soltosou desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadaspor efeito do vento forte pode “causar acidentes com veículos em circulação” e peões na via pública, especificou a Autoridade, em comunicado.
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