Março 19, 2025
“PRR? Não podemos encontrar que as crises políticas não têm consequências”

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As declarações do ainda governante surgiram porquê incidente à consideração do comentador Luís Marques Mendes que falou sobre atrasos na recolha das verbas do PRR e apelidou esta situação de “séria negligência”.

Mariana Vieira da Silva, ainda ministra da Presidência, defendeu esta segunda-feira em entrevista à SIC Notícias que unicamente a quinta tranche do Projecto de Recuperação e Resiliência (PRR) poderia ser recebida ainda mais cedo mas assim, realçou que não se pode encontrar que as crises políticas não têm consequências.

Nesta entrevista, o governante frisou que até ao momento deste Projecto de Recuperação e Resiliência não houve nenhum cheque recebido durante o mês de março e abril.

As declarações do ainda governante surgiram porquê facto à consideração do comentador Luís Marques Mendes que falou sobre atrasos na recolha das verbas do PRR. “É um facto tão óbvio, tão óbvio, que não pode ser desmentido”, disse o velho presidente do PSD sobre o demorado no PRR, que apelidou de “negligência séria”.

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Segundo a governante “o contexto político de estar em gestão tem os limites constitucionais, tem a ver com a forma porquê o Presidente da República olha para o PRR e depois tem a ver com as condições políticas para um Governo que está de saída apresentar e legalizar na versão final uma reforma desta dimensão”.

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“Em nenhum momento deste PRR não houve nenhum cheque recebido durante o mês de março e abril. Isto é um trabalho continuado, tipicamente o que acontece é que término do mês de dezembro começa-se a coletar as evidências das 42 metas, muitas das 42 metas que temos para satisfazer já estão do lado de lá da percentagem e depois inicia-se o processo de discussão com a percentagem e faz-se o pedido de pagamento. Não há demorado nenhum significativamente”, sublinhou Mariana Vieira da Silva.

A ministra da Presidência frisou que “desde a hora que explicamos quanto a esta primeira reforma em concreto iriamos deixar os diplomas prontos para o próximo Governo se pronunciar sobre estes porque é o próximo Governo que terá de concretizar a reforma”.

Aliás, afirmou que “levante Governo desde o início do PRR esteve duas vezes em gestão num totalidade de oito meses”. “Não podemos encontrar que as políticas de crise não tenham consequências. Já se fala que o Governo poderia ter antecipado os diplomas, o Governo não que ia entrar em gestão, não é o término de um Governo sabia normal”, destacou.

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