Siga o nosso liveblog sobre a Guerra na Ucrânia
O Presidente russo, Vladimir Putin, advertiu esta terça-feira a Europa das “graves consequências” se os países da NATO permitirem que a Ucrânia utilize armas ocidentais contra alvos em território russo.
“Estes representantes dos países da NATO, mormente na Europa, mormente nos países pequenos, devem saber com o que estão a entreter“, afirmou Putin numa conferência de prensa no final de uma visitante ao Uzbequistão.
“Devem lembrar-se que, regra universal, são Estados com territórios pequenos, mas densamente povoados”, afirmou, citado pela escritório espanhola EFE.
Putin insistiu que levante é o fator que os países ocidentais “devem ter em conta antes de falarem em lançar ataques contra o interno do território russo”.
“Esta escalada ordenado pode ter consequências graves e, se essas consequências graves se fizerem sentir na Europa, uma vez que é que os Estados Unidos vão reagir?“, questionou, aludindo à paridade nuclear entre as duas superpotências.
“Será que eles querem um conflito global?”, acrescentou.
O secretário-geral da NATO ({sigla} inglesa da Organização do Tratado do Atlântico Setentrião), Jens Stoltenberg, defendeu no termo de semana a possibilidade de armas dos aliados ocidentais poderem ser usadas pela Ucrânia para hostilizar território russo.
“Talvez seja profundidade de alguns aliados considerarem a possibilidade de levantar levante tipo de restrições à utilização das armas que enviam para a Ucrânia”, afirmou Stoltenberg numa entrevista à revista britânica The Economist.
Na sequência da entrevista, França e Itália recusaram que seja permitido que a Ucrânia utilize armas que lhe são fornecidas contra alvos em território russo, enquanto a República Checa admitiu essa possibilidade.
“É totalmente lógico“, disse o primeiro-ministro checo, Petr Fiala numa conferência de prensa em Praga.
Na segunda-feira, a Parlamento Parlamentar da NATO, uma instituição independente da Associação Atlântica, aprovou uma enunciação de espeque à capacidade da Ucrânia de hostilizar alvos militares na Rússia também com armas fornecidas por países aliados.
Parlamento Parlamentar da NATO autoriza Ucrânia a hostilizar Rússia com armas aliadas
O texto foi confirmado por 47 dos 56 países ou instituições que compõem o organização, que funciona uma vez que gavinha de relação entre a NATO e os parlamentos dos países membros da Associação Atlântica.
A Rússia, que invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, tem em curso uma novidade ofensiva desde 10 de maio, depois de ter sustido uma contraofensiva ucraniana no verão.
Zelensky em Portugal é oportunidade para “substanciar espeque militar e financeiro”, diz Montenegro
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que visitante esta terça-feira Portugal, tem criticado com insistência o delongado no fornecimento de armas e a recusa dos aliados em que possam ser usadas para hostilizar território russo.