1. No dia 7 de Março, a embaixada americana em Moscovo avisou publicamente sobre o risco de atentados na capital russa. A representação britânica bateu-lhe o exemplo, recomendando que se evitassem “grandes concentrações de pessoas, incluindo concertos”. Washington acrescentou que já avisou as autoridades russas. As suas informações apontaram para um atentado levado a cabo por um grupo terrorista islâmico. No dia 19 de Março, já depois da “operação próprio eleitoral” que o entronou porquê o novo czar todo-poderoso da Rússia, Vladimir Putin denunciou estes avisos, classificando-os porquê “uma chantagem explícita e a vontade de desestabilizar e fomentar o pânico na nossa sociedade”.
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