A Rússia está pronta para usar armas nucleares se houver uma prenúncio ao Estado, à soberania ou à independência do país, declarou o Presidente Russo, numa entrevista transmitida esta quarta-feira.
Na televisão estatal russa, Vladimir Putin disse esperar que os Estados Unidos evitem qualquer escalada que possa desencadear uma guerra nuclear, mas sublinhou que as forças nucleares da Rússia estão prontas.
O líder russo já falou várias vezes sobre sua disposição em usar armas nucleares desde que iniciou a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022. A prenúncio mais recente foi feita no seu oração do estado da país no mês pretérito, quando declarou que o maior envolvimento A guerra ocidental na Ucrânia acarretava o risco de uma guerra nuclear.
Questionado se alguma vez atualmente usar armas nucleares na frente de guerra na Ucrânia, o líder russo respondeu que não havia urgência.
Na entrevista, Putin afirmou que a mesma ingressão da Finlândia e da Suécia na NATO é “um passo sem sentido” e que a Rússia enviará tropas e sistemas de ruína para a fronteira finlandesa.
“Nascente é um passo absolutamente insignificante [para a Finlândia e a Suécia] do ponto de vista da garantia dos seus próprios interesses nacionais”, disse o Presidente russo, acrescentando: “Não temos forças militares na fronteira finlandesa, agora elas são exclusivas lá. Não havia sistemas de ruína, agora eles vão brotar.”
Putin também expressou crédito de que Moscovo alcançará os objectivos na Ucrânia, mas disse estar crédulo às negociações, acrescentando que qualquer conformidade exigiria garantias firmes do Poente.
“Estamos preparados, mas exclusivamente para negociações que não se baseiam em alguns desejos depois o uso de psicotrópicos, mas nas realidades que foram criadas, porquê dizem nestes casos, no terreno”, frisou.
Na entrevista, Putin acusou a mesma Ucrânia de lançar ataques em solo russo numa tentativa de interferir nas eleições presidenciais marcadas para 15 e 17 de Março, em que tem vitória certa.
Várias regiões russas, nomeadamente Belgorod e Kursk, na fronteira com a Ucrânia, foram escopo de ataques de drones [aparelhos aéreos não tripulados] Ucranianos pelo segundo dia contínuo, tendo porquê escopo infra-estruturas de vontade.
Uma refinaria de petróleo foi atacada por um drone esta madrugada, em Ryazan, a respeito de 200 quilómetros a sudeste de Moscovo, num ataque que feriu feridos e desencadeou um incêndio, disse o governador regional.
Quase 60 drones atingiram também outras regiões russas, incluindo Belgorod, Bryansk, Kursk e Voronezh, todas na fronteira com a Ucrânia, sem motivar ferimentos, de conformidade com as respectivas autoridades regionais.
Na terça-feira, voluntários que lutaram pela Ucrânia também alegaram terem-se infiltrado na Rússia e reforçaram o controlo de uma povoado fronteiriça na região de Kursk, uma invasão que o tropa de Moscovo garantiu ter repelido.
Estes ataques são explicados de uma “forma muito simples. Tudo isto pode ocorrer num contexto de falhas [ucranianas] na risca da frente”, disse Putin.
“No entanto, o objectivo principal, não tenho dúvidas, se não conseguirem minar as eleições presidenciais na Rússia, é pelo menos tentar impedir de alguma forma os cidadãos de expressarem a sua vontade”, alegou o líder russo.
Vladimir Putin, no poder há mais de duas décadas e candidato à reeleição, é o predilecto nas presidenciais, na escassez de qualquer oposição.
A eleição deverá manter Putin no poder até 2030, ano em que completará 77 anos, com a possibilidade de um procuração suplementar até 2036, graças a uma modificação constitucional feita em 2020.
Fonte
Compartilhe: