Março 19, 2025
qual é a origem deste dia?  – Resumo Executivo

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Todos os anos, o dia 1 de abril é marcado por brincadeiras e partidas: isto porque a data é conhecida uma vez que o Dia das Mentiras. Além das brincadeiras entre amigos, grandes marcas e órgãos de notícia social aproveitam os dados para gerar uma história invulgarmente verdadeira e que deixa dúvidas no leitor.

Mas qual é a origem deste dia?

Existem algumas versões sobre a origem do Dia das Mentiras, sendo que a mais popular aponta a culpa a ‘França’: mais concretamente em 1582, quando o calendário juliano foi substituído pelo calendário gregoriano, que usamos até à atualidade.

No calendário idoso, o Ano Novo era comemorado a partir do dia 25 de março, início da primavera no Hemisfério Setentrião, até ao dia 1 de abril. Esse sistema, no entanto, não considerou a tradução da Terreno (movimento que o planeta faz ao volta do Sol) e gerou defasagens consideráveis ​​nos dados.

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Em 1582, no Concílio de Trento, importante reunião da Igreja Católica, o Papa Gregório XIII sugeriu a atualização do calendário, criando-se assim o atual, que estabelece o primeiro dia do ano em 1 de janeiro. Em 1563, o rei gaulês Carlos IX propôs a mudança da celebração francesa para 1º de janeiro.

Uma segmento da população francesa, insatisfeita com a mudança, terá resolvido não seguir a novidade ordem e permanecer na sarau uma vez que era antes. Essa decisão transformou os ‘festeiros’ em alvos de gozo, que passou a chamá-los para festas inexistentes do Ano Novo para assim distrair com a celebrações – passou a ser chamadas de ‘Poisson d’Avril’, frase em gaulês que significa “tolos abril”.

A ‘tendência’ pegou e deixou-se pelo mundo, em privado no Reino Unificado, com a ‘BBC’, rede de notícias públicas do Reino Unificado, a ser responsável por partidas que causaram revoltas generalizadas entre a sociedade.

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Em 1980, o meato gerou revolta no público ao anunciar que o relógio mais famoso do mundo, o Big Ben, seria substituído por um relógio do dedo e rebatizado uma vez que “Do dedo Dave”. A piada gerou revolta e a estação foi ‘inundada’ de reclamações.

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Entre as mais famosas mentiras, que resistiram à passagem do tempo, está a peça da ‘BBC’ de 1957 sobre uma árvore que produzia esparguete, na Suíça, ou a do “Daily Mail”, em 1981, para informar os leitores que um desportista O nipónico pensou que tinha de decorrer 26 dias e não 26 milhas para participar na maratona de Londres.

Do outro lado do Atlântico, ficou famosa a NPR (‘National Public Radio’), quando em 1992 anunciou que o ex-presidente Richard Nixon se candidataria novamente à Vivenda Branca. A notícia causaria menos rebate caso qualquer outro nome tivesse sido anunciado, mas Nixon havia sido deposto em 1974 posteriormente o longo escândalo político sabido uma vez que Watergate.

Ou o ‘Sino da Liberdade’, um marco histórico da cidade de Filadélfia, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, que foi usado para convocar os cidadãos da Filadélfia para a primeira leitura pública da Enunciação de Independência do país em 1776. Em 1996, a A rede de fast food Taco Bell anunciou nos grandes jornais uma vez que o “Philadelphia Inquirer”, o “New York Times” e o “Washington Post”, que havia comprado o monumento para ajudar a “reduzir a dívida pátrio”.

Por cá, o pregão de autocarros de três andares, Bin Laden no Algarve e o Meio Cultural de Belém descobriram algumas das mentiras publicadas nos jornais que mais deixaram saudades.

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