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Um toque no rotor de cauda é a explicação mais provável para a queda do helicóptero que se despenhou no rio Douro, na passada sexta-feira. Esta é a principal hipótese de trabalho dos investigadores do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), que estão a trabalhar junto do helicóptero acidentado, transportado para Viseu. O Ministério Público já abriu um inquérito e, além do GPIAAF, está a trabalhar com os investigadores da Polícia Marítima, revelou um dos procurados do Departamento de Investigação e Ação Penal de Viseu.
Ao Expresso, fonte ligada às investigações explica que “o piloto pode não se ter apercebido do toque no rotor de cauda, que anulou o efeito de torque”. Como o rotor principal de um helicóptero gira numa direção, “a fuselagem tende a girar na direção contrária, esta tendência de rotação da fuselagem é chamada de torque e é anulada pelo rotor de cauda”, explica a citada fonte. Ainda assim, alertam vários peritos, “há uma válvula que anula o funcionamento do rotor de cauda, que não tem hidráulicos e permitem ao piloto voar com o rotor principal para tentar uma aterragem de emergência”. O que não aconteceu.
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