“Oriente massacre ríspido perpetrado pelas forças de ocupação israelitas desafia todas as resoluções internacionais”alertou a presidência da Poder Palestiniana em enviado, acusando Israel de “visar deliberadamente” o campo de deslocados de Barkasat, gerido pela sucursal da ONU para os refugiados palestinianos.
Um porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, declarou que “um outro massacre ríspido foi cometido pelas forças israelitas em Rafah, custando a vida a 50 mártires e fazendo dezenas de feridos, na
sua maioria crianças e mulheres“.
“Apelamos às massas do nosso povo na Cisjordânia, em Jerusalém, nos territórios ocupados e no estrangeiro para que se levantem e marchem com raiva”, escreveu o movimento islamita em enviado, denunciando um “horroroso massacre”.
O Crescente Vermelho palestiniano avançou que as suas ambulâncias transportaram “um grande número” de pessoas mortas ou feridas no ataque. Segundo um porta-voz, o número de mortos poderá aumentar à medida que prosseguem os esforços de procura e salvamento no bairro de Tal al-Sultan, em Rafah.
Alvos de Israel eram dois dirigentes do Hamas
As Forças de Resguardo de Israel disseram ter atacado, por via aérea, um dos complexos do Hamas em Rafah “onde operavam importantes terroristas”, incluindo dois dos líderes do movimento na CisjordâniaYacine Rabia e Khaled Nagar.
Garantiram também que iriam estudar as alegações de que o queimada se tinha propagado aos abrigos de deslocados.
Até agora, morreram na ofensiva israelita em
território palestiniano pelo menos 35.984 pessoas, sobretudo civis,
segundo o Ministério da Saúde do Hamas.
“O ataque foi efetuado contra alvos legítimos ao abrigo do recta internacional, utilizando munições precisas e com base em informações precisas”declarou Telavive em enviado. O Governo israelita disse ainda ter “conhecimento de relatos de que vários civis da zona ficaram feridos”.
Israel iniciou uma ofensiva há muito esperada em Rafah há murado de três semanas, prometendo destruir os batalhões do Hamas que ainda lá se encontram. Outrossim, Telavive acredita que há reféns israelitas detidos na cidade.
O ataque israelita de domingo ocorreu horas depois de o Hamas ter disparado oito foguetes desde Rafah em direção a Telavivenaquele que foi o primeiro ataque de longo alcance contra a cidade desde janeiro.
Alguns dos foguetes foram intercetados pelos sistemas de resguardo aérea, enquanto outros caíram nos campos.
c/ agências