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A melhor escola pública vernáculo, com base nos dados do Ministério da Ensino analisados pela Lusa, em parceria com a TVI e a CNN Portugal, aparece oriente ano em 39.º lugar. Sem surpresa, volta a ser a Setentrião do país que se situam as escolas com melhores classificações nos exames nacionais
As escolas públicas com melhores resultados médios nos exames nacionais situam-se maioritariamente no Setentrião do país, mas voltam a descer no ranking vernáculo, de tratado com a tábua elaborada pela Lusa/TVI/CNN Portugal, com base nos dados disponibilizados pelo Ministério da Ensino, Ciência e Inovação (MECI). Numa lista que ordena os 500 estabelecimentos de ensino público e privado com mais de 100 provas realizadas no ano pretérito, os colégios privados voltam a ocupar os primeiros lugares tendo em conta a média obtida nos exames nacionais do secundário e as escolas públicas voltam a descer, estando agora a primeira pública mais muito classificada no 39.º lugar.
As melhores escolas e as melhores médias nos exames
Uma vez mais, a tábua é liderada pelo Escola Efanor, em Matosinhos, e a melhor pública é a Secundária de Vouzela. A média dos exames dos alunos do Escola Efanor, em Matosinhos, foi de 16,15 valores. Separada por 38 posições no ranking, três valores na média e quase uma hora e meia de sege, fica a Secundária de Vouzela, no interno do país, com 119 exames realizados e uma média de 13,23 valores. A escola de Vouzela já tinha sido a pública mais muito classificada no ano pretérito, de tratado com os mesmos critérios e as mesmas fontes, e volta oriente ano a quebrar a tendência de os primeiros lugares das escolas públicas serem ocupados por estabelecimentos situados no meio das grandes cidades, sobretudo Lisboa, Porto e Coimbra, e em bairros onde quase não existem alunos carenciados.
Tal porquê no ano pretérito, a secundária Infanta D. Maria, em Coimbra, é a segunda melhor com uma média de 13 valores, uma escola que já ficou no topo da tábua vários anos ao longo das mais de duas décadas de ranking. Em terceiro surge a secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, em Vila Novidade de Gaia (média de 12,97 valores); seguindo-se a Tomaz Pelayo, em Santo Tirso (12,96 valores); a Dr. Ferreira da Silva, em Oliveira de Azeméis, e a secundária Alves Martins, em Viseu (ambas com muro de 12,9). A secundária Dr. Mário Sacramento, em Aveiro, é a sétima mais muito classificada graças à média de 12,89 valores dos 587 exames realizados. Em oitavo surge a secundária Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim; em nono a secundária D. Filipa de Lencastre, em Lisboa, que já por várias vezes encimou a lista das escolas públicas com melhores resultados e surge agora quase no termo do top 10, com uma média de 12,85 valores. Em décimo na lista das melhores escolas públicas, que corresponde ao 51.º lugar do ranking global, aparece a Escola Secundária da Lixa, Felgueiras, com uma média de 12,83 valores dos 277 exames realizados.
Veja também: Alunos chumbam cada vez menos, mas há escolas com taxas de retenção supra dos 50%
Colégios privados não têm somente melhores notas internas: também têm médias mais altas nos exames nacionais
96% das escolas públicas chumbaram nos exames de Matemática do 9.º ano
Quadro das 10 escolas públicas com melhores classificações nos exames nacionais do secundário
Quadro universal das 10 escolas com melhores classificações nos exames nacionais do secundário
Olhando para as médias por região, volta a ser no Setentrião que se encontram os melhores resultados: Viana do Fortaleza surge no topo da tábua (12,25), seguindo-se Porto (12,20), Viseu (12,06), Braga (12,01) e Aveiro (11,82).
Lisboa, o região com mais alunos e mais de 50 milénio exames realizados, desce dois lugares em relação ao ano pretérito ficando em 9.º lugar (11,57 valores).
As escolas do termo da tábua e as piores médias nos exames
No final da tábua universal, com as médias mais baixas, surgem oito escolas públicas e duas privadas, nove das quais situadas na Superfície metropolitana de Lisboa. A exceção é uma secundária nos Açores, em Povoação.
Quadro das 10 escolas públicas com piores classificações nos exames nacionais do secundário
Quadro universal das 10 escolas com piores classificações nos exames nacionais do secundário
Mais uma vez, as médias dos alunos que estudam nas escolas portuguesas no estrangeiro foram as mais baixas (10,37 valores).
Entre os distritos com piores resultados, voltam a destacar-se Setúbal, Portalegre e Beja. Notando-se uma melhoria da média dos alunos das ilhas dos Açores, que costuma ser a pior do país e agora regista uma subida de quase um valor (10,9 valores no ano pretérito para 11,41 valores).
5,6% das escolas chumbam nos exames nacionais do secundário
Os resultados dos alunos nos exames nacionais do secundário melhoraram em 2023, na maioria das escolas, com somente 5,6% dos estabelecimentos a terem média negativa.
No ano pretérito, os exames do ensino secundário voltaram a ser facultativos, servindo somente para entrada ao ensino superior ou para os alunos que quisessem melhorar a nota.
Com mais alunos a ir a examinação face ao ano anterior, os resultados obtidos em 2023 foram melhores na maioria das 500 escolas públicas analisadas e só 28 tiveram média negativa, ou seja, 5,6% e quase metade em relação às 51 escolas “chumbadas” no ano anterior.
A maioria das escolas com média negativa é pública: num universo de 424, a média não chegou aos 10 valores em 25 escolas, mas, em 16 dessas, as notas foram, ainda assim, melhores do que em 2022.
Por outro lado, olhando para os colégios privados, “chumbaram” somente três escolas num universo de 76.
A média vernáculo dos exames do secundário realizados em 2023 foi de 11,68 valores (numa graduação de zero a 20), o que representa uma subida de 0,28 valores em relação ao ano anterior.
A subida deve-se mais à performance dos alunos das escolas públicas, que registaram uma melhoria da média de 0,22 valores, já que a subida dos colégios foi de somente 0,06 valores: a média no privado é agora de 13,02 valores, enquanto no público é 11,49 valores, segundo uma estudo a quase 197 milénio provas.
No entanto, olhando para as disciplinas em que se realizaram pelo menos milénio provas verifica-se que houve casos em que a média subiu ou desceu quase dois valores.
Neste “sobe e desce” destaca-se Matemática B, que subiu 2,33 valores. A disciplina que no ano pretérito estava no fundo da tábua com uma média negativa de 8,93 aparece agora a meio da lista com 11,26 valores.
Português e Matemática Aplicada às Ciências Sociais são as outras duas disciplinas com maiores subidas, ambas com uma melhoria de 1,65 valores em relação ao ano anterior. Matemática Aplicada às Ciência Sociais passou de 10,47 para 12,12 valores e Português chegou aos 12,55 valores.
No caso das provas que levaram mais de 30 milénio alunos a examinação houve subidas e descidas: As médias de Português e Biologia e Geologia subiram, enquanto as provas de Matemática A e Física e Química A desceram.
Se os muro de 34 milénio alunos que fizeram o examinação de Português fizeram a media subir de 10,9 para 12,55 valores, os 38 milénio alunos que mostraram os seus conhecimentos a Biologia e Geologia aumentaram a média vernáculo 0,66 valores, situando-se agora nos 11.43 valores.
Matemática A desceu 0,9 valores, tendo em conta que a média dos quase 34 milénio alunos foi de 11,05 valores. Já Física e Química A sofreu uma ligeira descida de 0,44 valores, sendo agora a média vernáculo de 11,25 valores, segundo a estudo aos mais de 31 milénio exames realizados em 2023.
A maioria das restantes disciplinas analisadas teve ligeiras alterações, porquê Inglês que subiu 0,04 ou Filosofia que subiu 0,05 valores.
A subida das médias nacionais teve também impacto no aumento de escolas com média positiva: somente 28 escolas “chumbaram” num universo de 500 estabelecimentos de ensino analisados.
No ano pretérito, houve 51 escolas em que a média dos exames realizados pelos seus alunos ficou inferior dos 10 valores.
Mais vintes a Setentrião
Houve 14.209 alunos das escolas públicas que tiveram 20 valores a pelo menos uma disciplina do secundário, sendo mais frequente encontrar notas máximas nas escolas do Setentrião, entre as raparigas e estudantes menos carenciados. É o resultado da estudo da Lusa/TVI/CNN Portugal às classificações internas atribuídas às disciplinas do 11.º e 12.º anos dos cursos científico-humanísticos.
As cinco escolas com mais vintes situam-se no Setentrião, tendo todas mais de 480 alunos com notas máximas atribuídas. A Escola Secundária Alves Martins, em Viseu, surge no topo da lista (548 alunos), seguindo-se as secundárias Carlos Amarante, em Braga (523), a Escola Secundária de Penafiel (497), a Escola Secundária de Fafe (494) e a Francisco de Holanda, em Guimarães (482).
Seguem-se outros 10 estabelecimentos de ensino no Setentrião com mais de 300 alunos com nota máxima, sendo preciso descer até ao 16.º lugar da tábua para encontrar uma escola mais a sul: a Escola Secundária do Restelo, em Lisboa, atribuiu 20 valores a 288 estudantes.
A nível vernáculo, as raparigas conseguem ter melhores desempenhos: nas pautas, surgem 8.352 raparigas com pelo menos um 20 e somente 5.857 rapazes com nota máxima (59% vs. 41%).
O peso da pobreza
Os números mostram ainda que a pobreza continua a influenciar negativamente o sucesso leccionando, já que somente 20% dos alunos com notas máximas pertencem a famílias carenciadas, sendo beneficiárias de Suporte Social Escolar (ASE).
Neste universo de mais 14 milénio estudantes com nota 20 a pelo menos uma disciplina, 11.483 (80%) não tinham ASE, havendo depois 1.477 alunos do Escalão B; 771 do escalão A e outros 478 do escalão C, de tratado com dados disponibilizados pelo MECI.
Os professores de Ensino Física foram os que atribuíram mais 20 valores (7.233), seguindo-se os de Aplicações Informáticas B (4.827), Inglês (4.536), Matemática A (2.493), Biologia (2.484) e Psicologia B (2099).
Filosofia, Física e Química são as disciplinas que se seguem com mais notas máximas atribuídas, mas mesmo assim houve menos de dois milénio alunos a conseguirem esse feito. No final da tábua, surgem somente dois estudantes com 20 valores a Português Língua Não Materna e outros 12 alunos com a nota máxima a Matemática B.
Já no ensino privado, num universo de 100 escolas, somente quatro não atribuíram nenhum 20. Nos restantes 96 colégios privados, houve 3.435 alunos com, pelo menos, uma nota máxima no final do ano letivo, com as raparigas a terem melhores desempenhos (55% vs. 45%).
As cinco escolas privadas com mais notas 20 atribuídas foram o Externato Ribadouro (507), Escola D. Diogo de Sousa (489), Escola Nossa Senhora do Rosário (398), Salesianos de Lisboa (313) e Escola Paulo VI de Gondomar (218), escolas que habitualmente ocupam os primeiros lugares das tabelas que ordenam os estabelecimentos de ensino por melhores resultados médios nos exames nacionais.
Notas internas mais altas nos colégios privados
As notas nos colégios são quase dois valores mais elevadas do que no privado (15 vs. 16,9 valores), sendo as disciplinas anuais as que apresentam notas mais altas, com destaque para Aplicações Informáticas: no ano pretérito, a média das escolas públicas foi de 17,9 valores, enquanto nos colégios foi de 18,7 valores.
Já nas disciplinas trienais surge Ensino Física porquê a disciplina em que os alunos têm melhores resultados (a média foi 16,8 valores no público e 18,2 no privado).
O MECI revelou ainda à Lusa que a Inspeção-Universal da Ensino e Ciência inspecionou oriente ano 18 escolas públicas e sete colégios onde as notas dos alunos do ensino secundário pareciam ter sido inflacionadas ou deflacionadas, garantindo que “no universal, não se registaram desconformidades”.
Veja na tábua inferior em que posição da tábua universal ficou a escola do seu rebento
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