Setembro 29, 2024
Rapper brasílio Oruam provocou desacatos com guardas da GNR e foi retido no Algarve? – Poligrafo

Rapper brasílio Oruam provocou desacatos com guardas da GNR e foi retido no Algarve? – Poligrafo

Nos últimos dias tem circulado um grampo de vídeo nas redes sociais, com epicentro no X/Twitter, com imagens que terão sido captadas no Algarve e supostamente revelam “desacatos” provocados por um rapper brasílio, Oruam. Diz-se que não é a primeira vez que isso acontece e que levou mesmo à detenção do visado por militares da Guarda Vernáculo Republicana (GNR), momento alegadamente registado no vídeo.

“Não Algarve, rapper brasílio Oruam cria novamente desacatos com guardas da GNR e é retido. O fruto de um dos maiores traficantes da América Latina não respeita as autoridades portuguesas, André Ventura esteve sempre manifesto”, descreve-se num twittar que partilha o vídeo em motivo, ao som da música “Avisa lá” dos rappers MC Kelvinho, MC Hariel, MC Ryan SP, MC Neguinho do Kaxeta, MC Daniel e Kyan.

Nos comentários à publicação alega-se que o artista iria atuar na discoteca Lick, no Algarve, mas tal não aconteceu por motivos “de força maior”, segundo expedido divulgado pelo espaço de diversão noturna.

Mas será que a história está muito contada?

O expedido emitido no dia 23 de junho pela discoteca Lick indicava-se que os referidos “motivos de força maior” eram desconhecidos. tendo sido apresentado um pedido de desculpas público “por uma situação completamente fora do controlo” do espaço.

“Continuamos a esperar explicação público por secção do artista, assim porquê disponibilidade de remarcação de novidade data”, informou.

O explicação – pouco detalhado – surgiu através de histórias publicados na página de Instagram do artista: “Impedido de fazer meu mostrar pela polícia. Será que eles me odeiam?”

Contactada pelo Polígrafo, a GNR informou que o músico brasílio não foi nem retido, nem houve desacatos, nem foi impedido de realizar o seu espetáculo. “A verdade é que circulava num veículo com outros acompanhantes e foi dada uma ordem de paragem para fiscalização”, garantiu a GNR.

A GNR rejeitou também que tenham ocorrido “agressões ou desacatos”, assegurou que se tratou de uma “fiscalização normal e aleatória em que o veículo e ocupantes foram fiscalizados porquê muitos outros”.

No contexto da operação de fiscalização foi detetado resultado estupefaciente no carruagem “que não era do sujeito”, ressalvou a GNR. E nesse contexto “foi levantado um auto de contraordenação, mas não ao músico”.

Ó rappernão foi identificado, nem retidonem muito menos inapto de transpor do lugar para se transladar onde assim lhe aprouvesse”, acrescentou em explicação ao Polígrafo.

Quanto aos estupefacientes identificados, a GNR indicou que era uma ração reduzida, “de consumo exclusivamenteque nem tão pouco havia situação criminal”.

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Avaliação do Polígrafo:

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