Setembro 28, 2024
Rebento de Pedro Chagas Freitas já recebeu um fígado novo – NiT

Rebento de Pedro Chagas Freitas já recebeu um fígado novo – NiT

Rebento de Pedro Chagas Freitas já recebeu um fígado novo

A cirurgia foi longa e Benjamim estará agora a restabelecer, para deslindar a sua novidade quesito.

O miúdo tem seis anos e sofre de uma doença rara.

A luta de Benjamim, o rebento de Pedro Chagas Freitas, tem comovido o País. Depois vários dias internados e com demasiados percalços à mistura, o rapaz de seis anos foi operado para receber um novo fígado, que lhe poderá salvar a vida.

Benjamim sofre de uma doença rara e sem trato e precisava de um transplante de fígado de um dador vivo. Depois algumas semanas de espera por alguém harmonizável, o órgão finalmente foi encontrado e o pequeno pôde ser submetido a uma cirurgia.

“A pessoa maravilhosa que está na imagem já tem um fígado novo. Foram 12 horas de cirurgia, de impaciência, de uma espera que pareceu tortura. Correu tudo muito”escreveu Pedro Chagas Freitas nas redes sociais, num texto que está escoltado por uma retrato de Benjamim.

O jornalista aproveitou ainda para agradecer à “maravilhosa equipa” do Hospital Pediátrico de Coimbra, liderada por Catarina Cunha, afirmando que “são os craques disto tudo”. Aproveitou para deixar um gratulação a todos os voluntários que quiseram tornar-se dadores e que “que criaram uma manante imparável de paixão, de força, de humanidade”.

A cirurgia foi longa, mas Benjamim está muito e “a adaptar-se a um novo Eu”. Porém, Pedro Chagas Freitas sublinha que a “esta guerra está ganha” e pede para que continuem ao seu lado. “Agora, começa uma novidade lanço, uma novidade guerra, também complexa, enxurro de dúvidas”.

Benjamim foi diagnosticado aos três meses com deficiência de alfa-1 antitripsina, uma doença genética hereditária que pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares e/ou hepáticas. Esta é também a culpa genética mais geral de doença hepática em miúdos.

Segundo o jornalista, a doença tirou qualidade de vida ao rebento e “interrompeu-lhe a alegria tantas vezes”. Chagas Freitas sublinha que Benjamim “nunca terá estado um mês seguido livre do que ela lhe traz”.

Depois vários exames e tratamentos, a única hipótese viável era o transplante. Uma vez que os pais eram incompatíveis, fizeram um apelo nas redes sociais para conseguir correr o processo de encontrar um dador vivo. Esta era a única solução para quem o menino “pudesse ter a vida que merece, e não esta tortura ao virar de cada dia”.


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