Segundo dados da Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO), durante 2023, foram arrecadados 268 milhões de euros em Imposto Peculiar de Jogo Online (IEJO). Os Os números foram registados no relatório referente ao último trimestre de 2023 publicado pelo Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos.
Oriente imposto próprio viu secção das receitas, um valor recorde de 51 milhões de euros, a serem canalizados para o financiamento das federações desportivas. A associação refere que levante valor está ao mesmo nível de financiamento previsto nos últimos Orçamentos de Estado para o desporto.
Segundo o presidente da APAJO, Ricardo Domingues, a diligência dos operadores licenciados de jogo online “permite a encanamento para a sociedade portuguesa de secção dos lucros do sector, nomeadamente para o financiamento das federações desportivas e para a promoção da prática desportiva em Portugal”.
No quarto trimestre de 2023, a receita bruta do jogo online foi de 227,4 milhões de euros. Para Ricardo Domingues, estes números revelam que o jogo online em Portugal está a atingir uma tempo de maturidade, assim porquê todo o setor de entretenimento do dedo. Isto apesar da desaceleração do desenvolvimento de receitas anuais. A associação destaca que o quarto trimestre de 2023 teve o menor desenvolvimento percentual homólogo desde o lançamento do mercado regulado.
O relatório da SRIJ destaca que cada jogador gastou, numa média diária, o equivalente a 2,5 euros. A associação diz que esse valor está em risca com os resultados apresentados num estudo publicado em julho de 2023, que apontava que 77,6% dos jogadores online gastavam até 50 euros por mês, a maioria até 25 euros. Unicamente 6% dos jogadores investem mais que 100 euros por mês.
Apesar de considerar que a maioria dos consumidores de jogos online em Portugal gastam o razoável para um resultado de entretenimento, Ricardo Domingues diz que o setor está em diálogo com a comunidade científica e técnica, assim porquê os serviços de regulação e fiscalização e políticas, para melhorar a proteção dos apostadores. Acredita que as ferramentas já disponíveis no jogo licenciado em Portugal estão a funcionar, incluindo as autoexclusões que acontecem nos sites e aplicações dos operadores.
A APAJO refere que estão a ser desenvolvidas iniciativas de prevenção do vício ligado ao jogo e a monitorização de atividades de jogo ilegais, que geram perdas de pelo menos 100 milhões de euros em impostos. A associação destaca a reclamação-crime contra a produtora de teor Cláudia Nayara, que publicitava uma moradia de apostas proibido, respondendo-se a mesma denúncia ao youtuber Nubeiro.
Segundo dados da associação, murado de 40% dos utilizadores continuam a utilizar operadores que não estão licenciados em Portugal. Oriente é um combate que a associação diz continuar a combater para significarem riscos para os jogadores, assim porquê uma grande perda de receitas para o país, refere Ricardo Domingues.
Nota de redação: notícia atualizada com mais informação. Última atualização 17:57.
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