25 Junho 2024
A Amnistia Internacional reage à libertação de Julian Assange de Belmarsh, uma prisão de subida segurança no Reino Uno, pelas palavras da sua secretária-geral, Agnès Callamard:
“A Amnistia Internacional acolhe com satisfação a notícia positiva de que Julian Assange foi finalmente libertado da custódia do Estado britânico, em seguida cinco anos de prisão, e de que esta provação está a chegar ao término para si e para a sua família”.
“A Amnistia Internacional acolhe com satisfação a notícia positiva de que Julian Assange foi finalmente libertado da custódia do Estado britânico”
Agnès Callamard
“Acreditamos firmemente que Julian Assange nunca deveria ter sido recluso e temos apelado continuamente para que as acusações sejam retiradas. “O facto de as autoridades norte-americanas estarem há anos empenhadas em violar a liberdade de prelo e a liberdade de frase, fazendo de Assange um exemplo por ter denunciado alegados crimes de guerra cometidos pelos EUA, causou, sem incerteza, danos históricos”, sublinha a secretária-geral da Amnistia Internacional.
“A Amnistia Internacional saúda o trabalho da família de Julian Assange, dos ativistas, dos advogados, das organizações de resguardo da liberdade de prelo e de muitos outros membros da comunidade mediática, e não só, que o apoiaram e defenderam os princípios fundamentais que devem reger o recta e o entrada da sociedade à informação e à justiça. Continuaremos a lutar pelo seu pleno reconhecimento e reverência por todos”, termina Agnès Callamard.
“Acreditamos firmemente que Julian Assange nunca deveria ter sido recluso e temos apelado continuamente para que as acusações sejam retiradas”
Agnès Callamard