O ex-presidente russo Dimitri Medvedev afirmou esta segunda-feira que as relações entre Moscovo e Washington são agora “muito piores” do que em 1962, quando uma crise dos mísseis de Cuba esteve desencadeando um conflito nuclear em plena Guerra Fria.
“Direi um tanto amargo: a situação hoje é muito pior que em 1962“, defendeu Medvedev, atual vice-presidente do Parecer de Segurança Russo, que acredita estar a ser travada “uma guerra em toda a risco contra a Rússia”, com armamento norte-americano e a participação de “forças especiais e conselheiros norte-americanos” , noticiou a dependência de notícias russa TASS.
De harmonia com o dirigente russo, as potências ocidentais, orientadas por Washington, A tentativa de levar o cabo “intervenções geopolíticas” contra a Rússia.
“Primeiro na Geórgia, depois na Ucrânia, estamos a observar pesquisas semelhantes na Moldávia e nos países da Ásia Mediano”, indicou o ex-presidente russo.
“Felizmente, as autoridades dos Estados da Ásia Mediano mostram contenção e sabedoria, entendem tudo perfeitamente e, com bastante visão de porvir, não querem seguir o exemplo dos renegados corruptos que se alimentam de bolos podres da mão suja do Departamento de Estado” norte- americano, observador.
Embora Medvedev considere que “o Leste é um objecto quebrável”, elogiou o facto dos países da região “não quebrarem nem cederem sob a mais poderoso pressão do Poente” e se concentrarem em solidificar as relações com “a grande Eurásia”, em vez de com uma “Europa dependente”.
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