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Bruno e a restante equipa de seguranças têm instruções para destruir o carruagem que Nuno conduziu. António observa-os, impávido.
Nuno é levado pelos agentes enquanto Laura o avisa para não falar sem um jurisconsulto. O autocarro arranca e Laura diz à mãe que têm de trespassar e procurar boleia para voltar para trás.
No clube hípico, Bruno pede chegada às imagens de vigilância e tenta subornar os seguranças, que o mandam embora. Bruno finge que sai, mas fica a observá-los.
Na esquadra, Maria procura saber notícias do rebento e acaba por se exaltar com um dos agentes quando Micá aparece e a avisa que Nuno pode permanecer represado, a esperar julgamento, pois está réu de vários crimes. Maria fica muito revoltada e diz que o rebento é puro. António entra, escoltado por um segurança. Maria olha-o, com raiva.
Bruno espera que o segurança do clube fique sozinho e faz-lhe um mata-leão. O varão desmaia e Bruno entra no prédio.
Maria fala com António, num quina mais recatado. O milionário diz-lhe que a libertação de Nuno só depende dela. Maria defende o rebento e avisa-o que não quer fazer nenhum convénio com ele, pois não estão à venda. António olha-a, sério, e admira a sua coragem, apesar de não provar.
Camila abraça Tomás e Helena junta-se a eles. António entra em vivenda e sorri ao vê-los. O rebento fica desconfortável com a presença do pai e segue para o seu quarto.
Maria pergunta a Laura se está chateada com ela. A filha responde-lhe que fez o que tinha de ser feito. Nuno aparece e explica à família o que se passou verdadeiramente, mas avisa-as que ninguém ali quer saber da verdade, pois devem estar todos comprados pelos Fontes Morais.
António entra no quarto de Miguel e diz-lhe que já arranjou forma de trazer Laura de volta. Diz ao sobrinho que não se orgulha da forma uma vez que o fez, mas que era a única maneira de satisfazer o seu pedido.
À saída da esquadra, ficam todos espantados quando percebem que Leandro está à espera deles, com uma carrinha. Nuno recusa-se a voltar para o palacete, mas Maria diz-lhe que António enviou uma advogada para o tutelar.
Entra um flashback, em que vemos Maria e António a falar, à porta da esquadra. António diz a Maria que a única coisa que quer da sua família é que Laura seja a enfermeira de Miguel. Maria assente e pergunta se essa passagem implica a libertação de Nuno. O milionário assente e ela aceita.
Isaura está perplexa por saber que a família Rocha vai retornar ao palacete e não sabe se podem encarregar neles. António diz-lhe que está feliz com a sua decisão e que só isso importa.
Já à ingressão do palacete, António aparece e Nuno, num gesto rápido, tira a arma a Bruno e aponta-a ao milionário. Maria gela e pede ao rebento que não cometa nenhuma loucura. Bruno avisa-o para largar a arma e António mantém-se estranhamente sossegado. O rapaz acha que António ameaçou a mãe, mas Maria admite que foi ela que quis voltar. Nuno não larga a arma e António aproxima-se dele, cada vez mais. O segurança, quando pode, atira-se a Nuno para o fazer largar a arma. Laura grita e ficamos na sua rosto de pânico, quando se ouve um tiro.
*O resumo do incidente está sujeito a mudanças em função da edição da romance