Na terça-feira, Portugal ficou a saber os 26 jogadores que vão simbolizar a Seleção Pátrio no Euro 2024que decorrerá entre 14 junho e 14 de junho, na Alemanha.
Três dias depois do pregão da lista final para a competição, o selecionador pátrio Roberto Martínez concedeu uma entrevista exclusiva à SIC Notícias onde abordou vários temas porquê os objetivos mínimos a satisfazer em solo boche, a gestão de Cristiano Ronaldo, as ausências de Pote e Trincão nos convocados e ainda a valor de dominar a língua portuguesa.
Muito perto de iniciar a sua quarta participação em grandes torneios de seleções, o primeiro primeiro dos destinos lusos, Martínez mostra-se optimista numa boa prestação da ‘Equipa das Quinas’, referindo que com a sua experiência nestas andanças será verosímil “priorizar melhor” os objetivos.
Em 2016, Portugal sagrou-se vencedor europeu, conferindo-lhe desde aí o regimento de predilecto a vencer as competições em que se insere. Questionado sobre se tem um repto mais pesado em mãos, o técnico espanhol fala numa “grande expectativa”, acabando por recorrer às qualidades individuais dos jogadores portugueses para referir que a pressão que estes têm na seleção é a mesma que têm nos respetivos clubes.
“A expectativa é grande. A história é grande. Temos jogadores individuais que podem ajudar no balneário. É uma pressão que palato. Os nossos jogadores têm a mesma pressão nos clubes porquê têm cá”, contou.
Confrontado sobre a existência de objetivos mínimos para leste Campeonato da Europa, o selecionador pátrio promete um grupo “que irá dar tudo”.
“Prometemos trabalho, dedicação e esforço. Tudo o que podemos dar para chegar ao supremo nível depois do sucesso do jogo. Não é obrigação. Nós queremos lucrar tudo. A nossa teoria é crer que podemos lucrar”, disse.
No incumbência de selecionador pátrio português desde janeiro de 2023, Roberto Martínez cedo aprendeu a dominar a língua portuguesa. Nesta entrevista revela que se colocou “na pele” do sectário luso e pensou de porquê gostaria que o seu selecionador falasse o linguagem do país.
“Acho que é importante falar português. Fiquei a pensar porquê um sectário da Seleção Pátrio que gostaria que o seu selecionador falasse português”, explicou.
No Mundial de 2022, no Qatar, a “Equipa das Quinas” ficou-se pelos quartos de final, tendo sido afastada por Marrocos. Uma das imagens que ficam na retina dos portugueses foi a saída Cristiano Ronaldo do campo em lágrimas em seguida a eliminação.
Um ano e meio depois, o futebolista do Al Nassr prepara-se para participar num Europeu pela sexta vez na sua curso. Questionado porquê irá gerir o ‘capitão’, Martínez fala numa gestão com naturalidade, exaltando as qualidades do jogador de 39 anos, que marcou 42 golos em 41 jogos nesta temporada.
“Precisa de ser gerido com naturalidade. Cristiano Ronaldo precisa de estar ao melhor nível. O sigilo dele é que todos dias quer ser o melhor, quer melhorar. as decisões tomam-se no relvado, não é no escritório. Cristiano marcou 42 golos em 41 jogos, vai dar muito à Seleção”, considerou.
Se Cristiano Ronaldo irá estar na Alemanha a capitanear os destinos portugueses, outros jogadores ficaram de fora das escolhas do selecionador, porquê os casos de Pedro Gonçalves e Francisco Trincão, importantes na jornada do título pátrio conquistado pelo Sporting.
Roberto Martínez fala de uma “seleção de 18 meses”, defendendo que apesar das boas exibições ao serviço dos ‘leões’, os dois jogadores nunca fizeram secção desse grupo.
A lista de hoje não é a dos últimos três meses. É uma lista de 18 meses, tivemos jogadores que trabalharam muito muito. O Trincão e o Pedro Gonçalves, que tiveram uma estação superlativa, nunca fizeram secção da seleção. Para entrarem, alguém precisava transpor e isso é uma injustiça para quem saísse sem motivo”, concluiu.
Portugal vai disputar o Grupo F juntamente com Chéquia (18 de junho, em Leipzig), Turquia (22, em Dortmund) e Geórgia (26, em Gelsenkirchen).
Antes de partir para solo germânico, a Seleção Pátrio vai realizar três jogos de preparação, frente a Finlândia (4 de junho, no Estádio José Alvalade), Croácia (8 de junho, no Estádio Pátrio) e República da Irlanda (11 de junho, em Aveiro).