Aos 23 anos e no clube desde 2019, Rodrygo sabe que a chegada de Mbappé coloca em risco a presença dele no time titular, caso não haja novidade mudança tática feita pelo técnico Carlo Ancelotti.
Mas pelo que já fez nas últimas temporadas, mormente em jogos de Champions, o brasílio quer exaltar o sarrafo da disputa.
A “guerra fria” pelo protagonismo atual começa na final da Champions deste sábado (1º), contra o Borussia Dortmund.
Em caso de título do Real Madrid e a confirmação da contratação de Mbappé, o galicismo chegaria a um grupo no qual a turma da frente (Vini e Rodrygo) já teria dois títulos de Champions. Mbappé, por mais que seja vencedor do mundo com a França, ainda persegue a conquista continental por clubes.
As seleções, inclusive, podem apimentar esse encontro. A Despensa América e a Euro são tratadas pelo lado brasílio uma vez que uma antecipação dessa disputa por protagonismo. O Brasil tenta ser vencedor nos Estados Unidos e desbancar a Argentina — atual campeã do mundo. Mbappé, que perdeu para os argentinos no Qatar, tenta liderar a França na Euro.
Rodrygo está plenamente adequado a Madri e tem contrato com o Real até junho de 2028.