No contextura do Dia Internacional da Saúde Mental, assinalado a 10 de outubro, o Urban Sports Club desenvolveu a sua primeira Palestra sobre estabilidade entre vida profissional dedicada à prestígio da gestão de stress.
Moderado pela jornalista Isabel Patrício, nascente evento contou com a participação de representantes das empresas OLX, PwC, Armatis e Global International Relocation, e ainda com a mediação da psicóloga Inês Teixeira de Matos, para debater a prestígio de promover a saúde mental no sítio de trabalho.
Tendo porquê ponto de partida a premência de combater o estigma em torno da saúde mental e de enfatizar a prestígio de as empresas levarem a cabo planos de ação capazes de facilitar os colaboradores, cada um dos participantes partilhou ações que já está a implementar, dificuldades que enfrenta no dia-a-dia e o tipo de programas e benefícios que têm trazido maior sucesso.
De forma universal, foi unânime a teoria de que saúde mental é um aspeto fundamental de uma política de recursos humanos completa e adequada. Sendo o sítio de trabalho, muitas vezes, uma das fontes de problemas do mensalidade da saúde mental, cabe às empresas promover, em tanto quanto puderem, um estilo de vida que permita a geração de espaços de trabalho verdadeiramente saudáveis.
De congraçamento com a psicóloga Inês Teixeira de Matos, não há um projecto de ação que funcione para todas as empresas: é fundamental saber o perfil dos colaboradores, as áreas em que trabalham, o que lhes razão mais stress e que tipo de benefícios mais valorizam. “Ouvir as pessoas, perceber quais as suas sugestões e proporcionar mais autonomia é extremamente importante”, explica a técnico. “Empresas onde há maior autonomia dos trabalhadores, verifica-se um nível de produtividade e bem-estar maior”acrescenta.
Sobre nascente tema, Tiago Ginja, Gerente sem OLXexplicar o quê “a sinceridade e a honestidade são mais-valias para que os colaboradores se sintam muito nas empresas”. De facto, se as chefias demonstrarem que é normal que todos sintam dificuldades e desafios, dão a saber o seu lado mais humano e criam um melhor envolvente de trabalho.
No mesmo contextura, Nuno Simões, Diretor de Capital Humano da PwCconsidera fundamental que os líderes de equipa estejam disponíveis para estribar os colaboradores. “Estar disponível para ouvir é crucial. Se não estivermos disponíveis para ouvir, não podemos atuar”sublinha.
Hoje em dia, mais do que nunca, podemos verificar que a vida pessoal, muito porquê a saúde mental, influenciam bastante a vida profissional e vice-versa. Por essa razão, o salário, por si só, já não é suficiente, seja para atrair talento para a empresa, ou para o reter. É fundamental promover o estabilidade entre vida profissional.
Nesse sentido, Nuno Simões explica que “o trabalho tem de ter alguns limites”, porque “as pessoas não conseguem dar o seu melhor se estiverem sempre no pico de trabalho”.
Também Luís Decq Mota, Diretora de RH em Portugal na Armatisreforça a prestígio avultar valor aos colaboradores: “Nós não vamos conseguir remunerar mais do que o mercado, não vamos conseguir dar mais benefícios do que o mercado, logo focamo-nos na requisito humana.”. “Antigamente, existia a lei da sobrevivência. Agora tem de ser a lei da vivência”acrescenta.
Por sua vez, Fábio Pina, Diretor de Felicidade fazer Relocação Internacional Global, afirma que o estigma associado à saúde mental “não desapareceu e não vai desvanecer, mas está a perder força. A saúde mental não deve ser um tabu ou um tema ligeiro, mas deve ser ter o mesmo espaço do que qualquer outra questão.”. O stress e a pressão são fatores que levam a uma quebra da relação com a empresa e resultam numa quebra da produtividade por segmento dos colaboradores. É cada vez mais importante priorizar a saúde mental dos colaboradores e, para isso, “é preciso ter a ousadia de proferir perante a direção que precisamos de cuidar das pessoas”conclui.
É ainda fundamental que cada empresa perceba, mediante o perfil dos seus colaboradores, qual o projecto de ação mais adequado que terá maior impacto na sua dinâmica corporativa.
A oferta de um mercê que ajude a promover a saúde física e mental é, não só valorizado pelos colaboradores, porquê tem resultados comprovados na relação entre as equipas e na produtividade, já que a prática de manobra físico contribui para uma maior sensação de bem-estar, melhorias na concentração e um aumento dos níveis globais de virilidade.
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