O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, estudou em Harvard, nos Estados Unidos da América, numa profundeza da sua vida em que tinha dificuldades para emendar o verba necessário para remunerar a formação no outro lado do Atlântico.
Moedas esteve à conversa com Cristiane Ferreira não ‘Dois às 10’, Nesta quarta-feira, 27, foi revelado oriente incidente e de uma vez que consegui estrear a estudar em Harvard. Foi graças à mulher que o vereador de Lisboa conseguiu frequentar uma das melhores universidades do mundo.
Quando foi para França, Carlos Moedas começou a trabalhar sem ter zero. “Depois prelúdios a pensar, quero fazer um destes mestrados na espaço de negócios”, disse e candidatou-se a uma universidade em França. Foi quando a mulher, Céline Abecassis Moedas, sugeriu que o atual presidente da câmara se candidatasse a Harvard. “Não posso. São 100 milénio dolares. Não tinha esse verba”gravou o engenheiro de 53 anos de idade.
O verba não foi proibitivo e Carlos Moedas concorreu a ambas as universidades. “Concorro e recebi uma missiva da universidade francesa a expressar que estava aceito, mas tinha de remunerar 40 milénio euros. Liguei para lá a expressar que não tinha verba e a resposta foi que tinha de pedir um empréstimo ao banco”. No entanto, também recebi “uma missiva de Harvard a expressar que tinha de remunerar 100 milénio dólares”.
O engenheiro decidiu telefonar também para Harvard e disse-lhe que “nunca ninguém que entrou em Harvard, não veio para Harvad”. “Você tem verba para colher um avião para Boston?” Com esta surpresa Carlos Moedas apesar de também não ter verba para um bilhete de avião respondeu que sim. “Foi o primeiro empréstimo que pedi à minha mulher e nunca lhe paguei”.
Durante uma conversa com a apresentadora da TVI, Carlos Moedas também falou dos filhos que vivem fora de Portugal e sobre o seu novo livro, ‘Liderar com as Pessoas’.
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