Sérgio Conceição deixa o Jamor com a conquista da Taça de Portugal e muito emocionado, depois um jogo em que foi expulso. Aliás, o técnico começou a sua mediação junto da notícia social explicando tudo o que aconteceu no momento em que viu o cartão vermelho junto à traço lateral depois o choque entre Evanilson e Diogo Pinto na extensão do Sporting.
“Estava a invocar o Danny, porque senti que o Evanilson estava lesionado, a justificação [que me deram] foi porque saí da extensão técnica. Permanecer sem a equipa neste minutos finais foi doloroso para mim. Fiz coisas em função daquilo que foi uma ou outra expulsão que era merecida. Mas fui eu que criei isso, tenho de me penitenciar de mim. Não é agora que vou mudar, mas vou tentar”, começou por proferir o técnico, em declarações na Sport TV, continuando: “Eu não digo que não tenha incorrecto, e errei muitas vezes, hoje não… muitas vezes pago essa fatura. Vou tentar mudar. O fair-play dentro do campo, depois expulsar e trespassar da extensão técnica numa final não faz muito sentido. Isso, associado à emoção de ocupar mais um título, terminar a sua vida no papel de presidente, porque ele pertence ainda ao Recomendação Superior, e dar as boas-vindas, a partir do dia 28, ao novo presidente da SAD, Villas-Boas, e que tenha uma estirão gloriosa porquê o nosso presidente que deixou.”
Relacionadas


Porvir
“Eu já disse e fiz questão de proferir na antevisão que essa situação está muito definida na minha cabeça. Nos próximos dias saberão. Decisão? Já tomei a decisão, sim.”
Conversa com Villas-Boas e um pedido de desculpas para André Franco, Jorge Sánchez, Toni Martínez e Iván Jaime
“Não é uma questão de convencer. É uma questão de olharmos e vermos qual a melhor situação. O FC Porto não se dividiu. E levante ano sentiu-se muito isso, essa subdivisão, tudo o que foi falado fora do Olival e do Dragão. Foi muito difícil de gerir isso. Tomei decisões mesmo com o grupo de trabalho muito duras. Uma vocábulo para o Franco, Jorge, Iván Jaime e para o Toni, porque ponderei muito, nunca o fiz, fi-lo pela primeira vez na curso e custou-me muito e disse-o ainda hoje aos jogadores, mas tinha de ser porque eu vejo a equipa sempre, mas que tínhamos de dar um sinal poderoso. O Franco, o Iván e o Toni tiveram sempre um saudação supremo por mim e pelo FC Porto. Foram opções que eu tinha de tomar porque invocar os jogadores da equipa B, que não iam ser convocados, e perante qualquer mau humor tomei essa decisão. Quero destinar essa vitória à minha família e a duas pessoas que não estão entre nós, os meus pais, porque sem eles eu não estaria cá”, terminou.