“Estou prestes a cometer um ato extremo de protesto”, disse Aaron Bushnell, solene da Força Aérea americana, antes de se encher com um líquido inflamável. O público era quem assistia à transmissão em direto no Twitch — uma rede social de transmissão. Com um isqueiro, ateou o queimação: “Não serei cúmplice do genocídio”afirmoua, “comparado com o que as pessoas têm vivido na Palestina às mãos dos colonizadores, [este acto] não é zero extremo. Isto é que a nossa classe dominante decidiu que seria normal.”
No domingo, à porta da Embaixada de Israel em Washington, DC, a ardia militar enquanto gritava “Palestina livre”. De fundo, ouvia-se a polícia: “Posso ajudá-lo?”; e depois: “Deite-se no solo!” Socorrido pelos serviços secretos dos EUA, Bushnell não resistiu aos ferimentos graves e acabou por morrer no hospital. Mais tarde, o vídeo foi excluído da plataforma, e substituído por uma mensagem que acusava o conduto – sem outras publicações e com a bandeira da Palestina uma vez que foto de perfil – de violar uma vez que as diretivas fazem site.
Ainda assim, o varão que se imolou neste domingo foi identificado através do LinkedIn numa conta com o mesmo nome que usou no vídeo. Era solene da Força Aérea desde 2020 no Texas – quando gravou o vídeo, estava a usar uniforme –, e estava a estudar Engenharia de Programas na Universidade do Sul de New Hampshire. Bushnell, que vivia em San Antonio, no Texas, escreveu na conta da rede social: “Estou à procura de programas SkillBridge para transferir as minhas aptidões para a extensão da curso de engenharia de engenharia Programas.”
Segundo o O jornal New York Timesa polícia investigou um “veículo suspeito” que se encontrou perto do sítio, mas não havia sinal de explosivos. De concordância com o jornal, não houve feridos na embaixada. Segundo o Tempos Econômicoso militar terá informado os órgãos de notícia social por meio de uma mensagem: “Hoje, estou a planear me envolve num ato extremo de protesto contra o genocídio do povo palestino.”
De concordância com o porta-voz do Ministério da Saúde da Palestina, que é controlado pelo Hamas, o número de mortos em Gaza atingiu hoje os 29.700, tendo morrido pelo menos 90 pessoas nas últimas 24 horas e 164 outras ficaram feridas. “Houve intensos ataques e bombardeios violentos em áreas no Sul da Fita”, disse o porta-voz sobre as mais recentes investigações da guerra. Neste termo de semana, no sábado, em Telavive, milhares de manifestantes se insurgiram contra a proposta de reforma judicial do primeiro-ministro Israelitas, Benjamin Netanyahu, e pediram eleições e libertação dos árbitros.
Texto editado por Ivo Neto
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