Março 20, 2025
Sinner, Alcaraz, Djokovic e um momento simbólico para o tênis masculino

Sinner, Alcaraz, Djokovic e um momento simbólico para o tênis masculino

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A reta final do torneio de Roland Garros e esta segunda-feira têm um pouco de simbólico para o tênis masculino. O título ficou com Carlos Alcarazque, aos 21 anosjá é possuinte de três slams, um em cada piso (US Open, na quadra dura, em 2022; Wimbledon, na grama, em 2023; e Roland Garros, agora, no saibro). O posto de número 1 do mundo tem um novo possuinte: Jannik Pecante, 22 anosatual vencedor do Australian Open. E Novak Djokovic, 37 anos e último representante do que já foi o Big Four, cai para o terceiro posto do ranking pela primeira vez desde maio do ano pretérito, além de precisar passar por uma cirurgia no joelho na última semana, em seguida largar o torneio gálico.

Sim, é um novo cenário para o tênis masculino. Carlitos, que já foi número 1 do mundo e viveu um breve período de oscilações, volta a vencer um torneio grande e aparece novamente primeiro de Nole no ranking; e Sinner chega ao topo embalado por uma sequência gloriosa que começou em agosto do ano pretérito e inclui títulos no Masters 1000 do Canadá e de Miami, nos ATPs 500 de Pequim, Viena e Roterdã, na Despensa Davis e no Australian Open. É uma novidade e luzente geração pedindo passagem e deixando no pretérito o Big Four.

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Se Novak Djokovic parecia o bicho-papão até o termo de 2023, quando venceu três dos quatro slams da temporada, agora o recorte é muito dissemelhante. Nos últimos quatro maiores torneios do volta, Alcaraz e Sinner, juntos, venceram três. Djokovic tem “somente” o título do US Open. Nole, aliás, faz um 2024 aquém da sátira. Teve problemas físicos em diversos torneios. Também deixou a desejar tecnicamente. Demitiu segmento de seu time, trouxe pessoas novas, e pouco mudou. Uma temporada que pode ser agravada pela cirurgia no menisco medial do joelho recta. Os relatos pós-operação são de três semanas de reparação, e se o período se confirmar, Djokovic terá um teste mais mental – motivacional – do que físico, o que não parece tão simples aos 37 anos para quem já é possuinte da maioria dos recordes realmente relevantes do tênis masculino.

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