Desde antes da saída do Sepultura, Eloy Casagrande era bastante especulado porquê próximo baterista do Slipknot, margem liderada por Corey Taylor
Em seguida meses de especulação e diversos dias com um novo integrante “misterioso,” nó corredio oficialmente confirmou Eloy Casagrande porquê baterista da margem sem fazer muito jactância. Anteriormente, o artista estava no Sepultura, lendário grupo brasílico de heavy metal.
O pregão em questão aconteceu na noite da última segunda, 29, por meio das redes sociais, com a legenda “2̶0̶2̶4̶ 1999.” Já a imagem mostra todos os nove integrantes, que foram marcados um por um. Além de Casagrandeeles são Corey Taylor, Michael Shawn Crahan, SID, James Raiz, Mick Thomson, Alessandro Venturella e Mike Pfaff. Veja inferior:
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O disco do Slipknot que Corey Taylor tem dificuldade de ouvir
A discografia do nó corredio foi concebida em meio a uma série de conflitos. Mormente os álbuns do período considerado “clássico”, entre 1999 e 2008. Pressão pelo sucesso, vícios e discordâncias criativas foram algumas das principais causas para isso.
O vocalista Corey Taylor não consegue ignorar esses problemas. Ainda mais quando pega para ouvir o terceiro disco do grupo, Vol. 3: (Os Versos Subliminares). Lançado em maio de 2004, o trabalho foi responsável por apresentar músicas muito famosas porquê “Antes que eu esqueça”, “Dualidade” e “Vermilion”mas a situação interna era tão complicada que o cantor tem dificuldades para ouvi-lo.
A revelação foi feita em entrevista à Revista Revólver. Na ocasião, Taylor respondia a perguntas enviadas por fãs. Um deles quis saber o que se destaca quando ele pensa no conturbado período de produção de Vol. 3justamente o ponto mais grave do artista com relação a seu alcoolismo.
“Oh Deus, esse foi um momento crucial na minha vida. Eu estava em uma situação tão ruim que não tenho nem lembranças recta da primeira metade da gravação daquele álbum, porque eu estava muito chapado o tempo todo.”
Fora a questão pessoal, Corey se sentia inseguro com relação à abordagem mais experimental adotada naquele álbum. Cá, a margem afastou de seu som pesado e muito influenciado pelo nu metal para explorar estruturas mais convencionais, com foco nas melodias e até mesmo algumas canções acústicas.
“O que me labareda a atenção é que havia uma grande sensação de consumição antes mesmo do álbum ser lançado. Não tínhamos certeza se alguém iria gostar, sabe? As coisas só começaram a mudar depois que ‘Dualidade’ foi lançada porquê single.”
Incertezas
Ainda assim, Corey Taylor se sentia apreensivo com relação a Vol. 3: (Os Versos Subliminares). O vocalista achava que talvez não só o público não estivesse pronto, mas a própria margem poderia não estar no melhor momento para lançar um álbum mais ousado.
“O processo de gravação também deixou um sabor tão ruim na minha boca que até hoje tenho dificuldade para ouvir o disco. Obviamente, muito disso decorre de porquê me sinto em relação ao [produtor] Rick Rubin. Para mim, [o engenheiro de mixagem] Greg Fidelman foi quem produziu aquele álbum, porque Rubin não estava lá, ninguém poderia incomodá-lo.”
Outro ponto realçado por Taylor foi a presença de “aproveitadores” no círculo interno da margem.
“Estávamos definitivamente em uma situação estranha porque de repente não éramos unicamente esses caras de Iowa, éramos ‘o’ nó corredio. E muitos aproveitadores estavam começando a se filar em nós, tentando introduzir seus ganchos de sanguessuga. Foi uma situação difícil. Lembro de ter sessões de formação com Paulo [Gray, falecido baixista do Slipknot] em seu quarto, e ele estava lutando com seus vícios e outras coisas, e lá estava eu tentando permanecer sóbrio…”
Por outro lado, Corey reconhece que Vol. 3 representa um bom momento artístico do Slipknot.
“Quando eu olho para todas as músicas incríveis que estavam nele, é uma loucura. E agora, estamos abrindo os shows com ‘Prelúdio 3.0’ e ‘Blister Existe’que é uma combinação incrível. Isso me faz olhar para aquele álbum com novos olhos e pensar: ‘talvez tenhamos feito um tanto bom cá!’. Porque na quadra eu não estava completamente convicto.”