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Os leões entraram melhor, a fabricar mais oportunidades, e conseguiram uma vantagem de dois golos posteriormente Nolito e Toni Pérez faturarem. Pelo meio, Hélder Nunes permitiu a resguardo a Girão num livre direto. Com maior espeque nas bancadas, os azuis e brancos conseguiram empatar ainda na 1ª segmento: primeiro por Hélder Nunes e depois por Carlo Di Benedetto.
O início da 2ª segmento foi idêntico ao do 1ª tempo. Os leões reentraram fortes e marcaram por Alessandro Verona e Henrique Magalhães. Na fronteira, Girão continuou a dar conta do recado ao tutelar um livre direto e um penálti de Gonçalo Alves. Telmo Pinto reduziu, mas Henrique Magalhães, o jogador mais defensivo da equipa do Sporting, bisou com uma ‘picadinha’ e aumentou para 5-3.
Os últimos três minutos foram de loucos. Rafa Bessa fez o 6-3 e ouviu-se silêncio na bancada azul e branca. Mas dois golos de Carlo Di Benedetto colocaram a incerteza no marcador até ao término. Ricardo Ares apostou no 5×4, mas Girão segurou a vitória por 6-5.
O resultado acaba por ter contornos de surpresa devido à melhor temporada que o FC Porto atravessava com a conquista da Taça de Portugal e depois de ter fechado a temporada regular na 1ª volta do campeonato. Já os leões vinham de duas derrotas foram de mansão, mas confirmaram a grande Liga dos Campeões que têm vindo a fazer.
O Sporting, vencedor da Liga dos Campeões em 1977, 2019 e 2021, vai em procura da quarta. Vão defrontar o vencedor do OC Barcelos-Oliveirense (16h30), com transmissão no site de Registro.