Era a primeira final da Taça de Portugal, era também um dia próprio para Fábio Veríssimo. No entanto, não se pode manifestar que o louvado da Associação de Futebol de Leiria tenha levado porquê recordação dessa estreia no Jamor um encontro “simples”. Longe disso, mesmo. E o estados de nervos dos dois bancos ao longo de toda a partida mostrou porquê o duelo entre FC Porto e Sporting não foi propriamente fácil de guiar.
[Ouça aqui a análise do antigo árbitro Pedro Henriques no programa Sem Falta da Rádio Observador]
Expulsão de St. Juste foi uma decisão correta
O primeiro caso surgiu nos minutos iniciais, com Galeno a lançar Evanilson na profundidade nas costas da resguardo do Sporting, Diogo Pinto a hesitar na saída da fronteira mas a conseguir ainda fazer a “mancha” que evitou o golo do FC Porto mas deixou o internacional brasiliano lesionado no solo. Mais tarde, o grande foco esteve num lance entre St. Juste e Galeno, com o neerlandês a carregar o fileira pelas costas quando seguia para a fronteira em mais uma jogada em que o jovem guarda-redes poderia ter saído da extensão de forma mais célere, com Veríssimo a volver a grande penalidade que tinha assinalado numa primeira instância por indicações do VAR, que assinalou que a falta tinha sido cometida ainda fora da extensão mas para vermelho.
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