O tropa suíço decidiu parar de vender bunkers depois de ter vendido murado de 1.800 dos seus 8.000 abrigos, construídos desde o final da Segunda Guerra Mundial até ao final da Guerra Fria, devido ao conflito na Ucrânia.
De entendimento com a emissora pátrio suíça RTS, argumentando que o envolvente de segurança na Europa mudou, o tropa decidiu virar os planos de vender outros 1500 abrigos subterrâneos que já haviam sido desclassificados, devido às suas novas estratégias de resguardo.
Muro de 4.700 bunkers militares já não estão em uso, mas o tropa acredita que podem ser necessários novamente no clima atual, disse o director das forças armadas suíças, tenente-general Thomas Süssli, numa conferência de prensa esta semana.
Muitos dos bunkers vendidos nos últimos 30 anos, muitas vezes a preços muito baixos, são agora utilizados na Suíça uma vez que armazéns, museus, hotéis “invulgares” ou centros de registo de dados digitais, relata a RTS.
Paralelamente aos bunkers militares, o país da Europa Medial tem centenas de milhares de abrigos antiaéreos civis construídos durante a Guerra Fria, porque, nos anos 60, as autoridades estabeleceram uma vez que objetivo que todos os cidadãos tivessem espaço neles em caso de ataque distraído ou mesmo nuclear.
A televisão pátrio noticiou no início deste ano que o país está a considerar fechar os abrigos mais pequenos, que são murado de 100.000, porque em muitos casos os antigos sistemas de ventilação no seu interno já não funcionam.
Nas últimas duas décadas, deixou de ser obrigatória a construção destas estruturas nos novos edifícios, exceto nos blocos de pelo menos 40 casas.
Uma notícia impactante vinda da Europa Medial! O tropa suíço decidiu interromper a venda de bunkers, depois de já terem comercializado murado de 1.800 dos 8.000 abrigos construídos ao longo de décadas, desde o final da Segunda Guerra Mundial até ao término da Guerra Fria. O motivo? O conflito na Ucrânia, que mudou o quadro da segurança na região.
De entendimento com a emissora pátrio suíça RTS, o tropa decidiu virar os planos de venda de outros 1500 abrigos subterrâneos que já haviam sido desclassificados, devido às novas estratégias de resguardo adotadas. Acredita-se que esses bunkers possam ser necessários novamente no cenário atual, já que murado de 4.700 abrigos militares não estão mais em uso.
Mas o que será feito dos bunkers vendidos nos últimos anos? Segundo a RTS, muitos deles estão sendo utilizados para diferentes fins, uma vez que armazéns, museus, hotéis “invulgares” e centros de registo de dados digitais. Uma transformação interessante para estruturas que antes visavam exclusivamente proteção.
Além dos abrigos militares, a Suíça também possui centenas de milhares de abrigos antiaéreos civis, construídos durante a Guerra Fria com o objetivo de prometer a segurança de todos os cidadãos em caso de ataque distraído ou nuclear. No entanto, a televisão pátrio relatou recentemente que o país está considerando fechar os abrigos menores, devido ao mau funcionamento dos sistemas de ventilação.
É importante ressaltar que nas últimas duas décadas, a construção dessas estruturas deixou de ser obrigatória em novos edifícios, exceto em blocos com pelo menos 40 casas. Essa mudança reflete uma evolução na percepção de segurança e riscos na Suíça.
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