O principal suspeito pela morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Gomes, há seis anos, acordos os autores morais do homicídio e as razões para o violação. A justiça brasileira validou a denúncia de Ronnie Lessa e aproxima-se da epílogo do caso.
Foi com alguma surpresa que o ministro da Justiça, Alexandre Lewandowski, anunciou na terça-feira à noite que o Supremo Tribunal Federalista (STF) homologou a “delação premiada” de Lessa, suspeito de massacrar a vereadora e ativista em 14 de março de 2018 A “delação premiada” permite que um suspeito de um violação colabore com a investigação do troco de uma redução da pena.
Segundo a prelo brasileira, Lessa reuniu vários detalhes sobre o violação, incluindo quem o contratou e uma vez que decorreram reuniões de preparação do homicídio. Os detalhes do prova do idoso agente policial são espaçosos, mas o site de notícias G1 diz que Lessa foi contratado por “um grupo político poderoso no Rio de Janeiro com vários interesses em diversos setores do estado”.
Um dos principais suspeitos de ter oferecido a ordem para o homicídio de Marielle é o empresário Domingos Brazão, idoso deputado estadual do Rio de Janeiro e mentor do Tribunal de Contas do estado.
Na enunciação que fez à prelo, Lewandowski disse que o prova de Lessa “traz elementos importantes”, acreditando que a epílogo do caso poderá ser para “breve”.
O homicídio de Marielle Franco chocou o Brasil e expôs o envolvente violento que tomou conta de grande secção do Rio de Janeiro. Franco, que tinha 38 anos, era vereador municipal na cidade, eleito pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL, esquerda radical) e uma conhecida ativista pelos direitos humanos.
Foi também uma das principais vozes a denunciar os laços próximos entre os grupos do violação organizado, conhecidos uma vez que milícias, e alguns políticos do estado.
Anielle Franco, mana de Marielle e atualmente ministra da Paridade Racial, disse ver “esperança” no desenvolvimento do caso que se arrasta há seis anos sem que tenham sido descobertos os responsáveis morais e intelectuais pelo violação.
Também Mônica Benício, viúva de Marielle, saudou o “passo importante” nas investigações, mas disse esperar “respostas concretas”. “Espero que a próxima coletiva [conferência de imprensa] convocada seja para fazer um pronunciamento de ordem concreta e realmente comprometido com a justiça”, afirmou.
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