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Ali ao lado, a Pont Nou não tem mais o gradil metálico nem a via dedicada a ciclistas, ao lado de uma das pistas. Da ponte até lá embaixo, no córrego, a altura já é menor, tamanha a quantidade de detritos, canas, lama, terra, automóveis soterrados quase que totalmente e lixo.
Pelo que resta da ponte, um corre-corre de muitos populares que, sem abastecimento de água, sem energia e sem comida, fazem de tudo para garantir o conforto possível de mais uma noite traumática.
De carrinhos de bebê servindo para carregar comida ou água, recorrendo até a cadeiras com rodas ou carrinhos de mão, lá seguem eles, apressados. Como Pepe Algava, que com o marido, filha e netos, atravessa para o outro lado do rio.
Lamenta o que diz ter sido um erro de cálculo no aviso à população feito pelas autoridades, que diz ter sido tardio.
“Fosse feito a tempo e não se perdiam vidas”, lamenta, enquanto a filha se emociona.
“Perdemos amigos, vizinhos, perdemos quase tudo”, explica a jovem mãe, sempre de olho no filho menor, que brinca com os sacos plásticos que tem enrolados aos pés, numa tentativa frustrada de não sujar as botas.
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