Os The National voltaram a renovar as juras de paixão com os fãs portugueses levante sábado, dia 8 de junho, no Primavera Sound Porto. O concerto no festival foi o 22.º em solo pátrio e a orquestra foi recebida porquê se fosse a primeira vez.
A história do grupo liderado por Matt Berninger com Portugal começou a ser escrita em 2005, há 19 anos, no Paredes de Coura. Dos festivais às grandes salas, os norte-americanos são sempre uma aposta segura e provaram-no mais uma vez no Porto.
“Sea of Love” foi o tema escolhido para o arranque da noite com Matt Berninger, vocalista e letrista, vestido de preto – porquê sempre. Ainda antes da primeira cantiga, o músico desejou “feliz mês Pride” a todos.
Seguiu-se “Eucalipto” e “Tropic Morning News”, temas do disco “First Two Pages of Frankenstein”, editado em 2023. Já um “spoiler alertt” para os ‘swifties’ – “The Alcott”, com Taylor Swift, não faz secção do alinhamento da passeata, mas sente-se que a popularidade de Aaron Dessner aumentou graças às colaborações com a cantora norte-americana.
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“Don’t Swallow the Cap” e “Bloodbuzz Ohio” aqueceram o público para “The System Only Dreams in Totalidade Darkness”, com o vocalista a descer do palco para cumprimentar a primeira fileira. Logo depois as vozes fizeram-se ouvir ainda mais com “I Need My Girl”.
Sem parar, o desfile de canções continuou com“Mistaken for Strangers”, “Apartment Story”, “Conversation 16”, “Abel”, “Alien” e “Smoke Detector”. Sempre em totalidade sociedade com o público, seguiu-se mais uma mão enxurrada de temas fortes – “Day I Die”, “Rylan”, “England” e “Graceless” aqueceram para “Fake Empire”, tema do álbum “Boxer” e um dos grandes sucessos da orquestra norte-americana que garantiu um dos momentos da noite.
18 canções depois, ninguém mostrava vontade de ir para vivenda. Para o capítulo final, os The National guardam a emotiva “Light Years”, com o Parque da Cidade a encher-se de luzes.
Já “Mr. November” foi dedicada a Joe Biden, com Matt Berninger a recorrer ao voto no atual presidente norte-americano. O vocalista aproveitou o momento para guerrear Donald Trump. “F***, Donald Trump”, gritou o músico.
Já “Terrible Love” e “About Today” garantiram um final em totalidade clima de sarau.
Mais uma vez, durante duas horas, os The National entregaram tudo o que os fãs esperavam e receberam paixão em troca – esta boa história entre a orquestra e Portugal é para continuar.
Febre de sábado à noite com os Pulp
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O terceiro e último dia do Primavera Sound recebeu também os Pulp. A orquestra de rock inglesa formada em Sheffield em 1978 regressou à estrada no ano pretérito e garantiu aos festivaleiros uma viagem às boas memórias do final do século pretérito.
Temas porquê “Pink Globe”, “This Is Hardcore ou “Babies” fizeram os festivaleiros trovar e dançar com se ninguém estivesse a ver. Além das canções que continuam na memória coletiva, Jarvis Cocker foi o grande varão do leme de toda a sarau.
“Common People”, “Underwear” e “Like a Friend” fecharam o concerto de forma apoteótica, com uma celebração coletiva da curso de quase 50 anos da orquestra inglesa.
Durante três dias, o Primavera Sound Porto recebeu 100 milénio pessoas. Em 2025, o festival está de revinda ao Parque da Cidade do Porto, nos dias 12 e 14 de junho.